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A MAGIA DE SER MULHER DEPOIS DOS 40

“É preciso muita coragem para amar as mulheres marcadas pelo passado, aquelas de temperamento forte, mas de bom coração. Muito amor é necessário para curar as feridas e decepções.
Mas acima de tudo, precisa ser inteligente, porque elas são tão maduras e tão experientes que já não acreditam no que você sente, mas no que está disposto a fazer por elas.”
– Walter Riso

Não temos mais a aparência de 20 anos, pois as pedras do caminho moldaram nosso corpo. Nosso olhar é cúmplice, pois tem sido formado há anos, o que nos permite dominar a arte de amar nossos filhos, nosso cônjuge, nossa família e nossos amigos.
Acumulamos de maneira perfeita a experiência e juventude, o que nos faz dominar a arte e a gestão de nossa essência, acrescentando vida aos anos que desfrutamos e ainda temos para desfrutar.

Porque uma mulher com mais de 40 anos deixa sua marca por onde passa, tornando-se senhora de seus passos. Sente que pisa firme, transmite segurança em si mesma e conseguiu uma estabilidade e equilíbrio emocional hipnotizantes.

Mais de 40 respirações de ar fresco …
“Muitas vezes me perguntam quantos anos eu tenho…
Que importa isso!?

Tenho a idade em que olho as coisas com mais calma, mas com o interesse de um maior crescimento.
Tenho anos quando os sonhos começam a acariciar os dedos, e se transformam em esperança.

Tenho anos de amor, às vezes é um flash louco, ansioso para queimar no fogo da paixão desejada. E às vezes um refúgio de paz, como o pôr-do-sol na praia.

Quantos anos têm? Não há necessidade de discar um número, que fez os meus desejos, meus triunfos, as lágrimas derramadas pelo caminho quebrado para ver meus sonhos… Vale mais do que isso.
Que importa se tenho vinte, quarenta ou sessenta! O que importa é a idade que eu sinto.
Tenho os anos que preciso para viver livremente e sem medo o caminho, carregando comigo a experiência e a força dos meus desejos.

Quantos anos têm? Isso é que importa!?
Tenho os anos necessários para perder o medo em fazer o que eu quero, desejo e sinto.”

José Saramago

40 e 50 são um momento peculiar em que você se encontra entre duas gerações que revelam a natureza efêmera da vida, então percebemos que devemos aproveitar e reconciliar nossos mundos. Você deixa de se preocupar com o que passou e o que passará, e começa a desfrutar do que está acontecendo.

A partir dos 40 finalmente entendemos que cada pessoa com quem você se depara tem uma função. Algumas pessoas te põe à prova, outras te usam, há aquelas que te amam e te ensinam, mas as pessoas realmente importantes são as que despertam o melhor em você. Elas são e serão as poucas pessoas extraordinárias que te lembram que tudo vale a pena.
A magia do momento

“As mulheres da minha geração são as melhores. E ponto. Hoje elas têm quarenta anos, e são lindas, muito lindas, mas também calmas, compreensivas, sensatas e, acima de tudo, diabolicamente sedutoras, apesar dos pés de galinha ou das coxas com celulite, isso é o que as torna tão humanas, tão reais … Lindamente reais.” – Sharon Stone, 48 anos.

Muitas mulheres com mais de 40 anos já estiveram em situações difíceis. Podem ter sido renegadas e rejeitadas pela sociedade. Viveram traições e decepções que as amadureceram. Sentiram sua pele se rasgando por separações desonrosas, rejeição e desprezo.
Foram feridas pelas flechas mais inesperadas. Elas têm carregado em suas costas grande parte do fardo da vida e, portanto, as mulheres com mais de 40 desenvolveram um sétimo sentido que lhes permite ir mais longe, manter a calma e se conciliar com a vida.

Como brincadeira, é dito que uma mulher de 20 anos pode ser atraente, a de 30 pode ser sedutora, mas só as com mais de 40 podem ser irresistíveis. Este é o resultado de uma mistura perfeita de experiência e juventude.

De alguma forma, a mulher com mais de 40 deu um passo importante na busca de amor. Ela agora se ama mais do que amava há uma década.

Não se esqueça, mulher …
Os anos têm permitido olhar a vida com mais calma, mas com interesse de maior crescimento. É agora que o amor pode ser impetuoso ou um refúgio de paz. É agora que pode gritar seus medos sem receio e fazer o que quiser, mesmo temendo falhar. Hoje você pode amar, aceitar e abraçar, pois os anos te tornaram uma pessoa muito mais completa, muito mais você mesma.

Se acabou, mas foi bom, seja grato!

Hoje em dia as pessoas somem da vida das outras sem saber de absolutamente nada. Sem ouvir o que o outro tem pra dizer, sem dizer o que, talvez, o outro precisasse ouvir.

As pessoas saem como se nunca tivessem entrado na vida do outro, muitas vão embora sem se despedir, outras se despedem com uma mensagem: ”Adorei te conhecer” e só.

Tudo bem a gente sair da vida de alguém quando a gente não se sente mais confortável, mas você já parou pra pensar que conhecer alguém, por mais curto que seja o tempo que vocês ficaram, momentos acontecem, lembranças ficam marcadas, sorrisos são trocados, conversas que atravessam a madrugada, e sem perceber, aquela pessoa acaba plantando algo em você, acaba te deixando lições e bagagem que às vezes, você leva pra vida toda?

Mesmo diante de um fim, ser grato a tudo o que o outro lhe apresentou, de bandas independentes que quase ninguém costuma ouvir às séries de zumbis, dos desabafos que você confessou aos conselhos que o outro lhe deixou.

Agradeça pelo sentimento que a pessoa despertou em você, seja aquela paixão louca desenfreada que o fez perder o controle de si mesmo, cobrar-se loucamente e construir expectativas sem fim ou aquele sentimento leve que o fez flutuar sem tirar os pés do chão, que até hoje você não tem certeza direito, se foi amor ou só diversão.

É genuíno a atitude de contar ao outro o quão ela foi importante pra você, o quanto lhe ensinou, sem nem perceber. É um ato de gratidão dizer ao outro tudo o que ele conseguiu ser, e mesmo que tenha acabado aquilo que você acreditou que seria pra sempre, se foi bom, seja grato.

Grato porque simplesmente aconteceu, porque teve a liberdade de conhecer o outro e ter exposto – ainda que com um certo medo – o seu corpo e a sua vida, grato por aquela pessoa ter esbarrado em você e ter acontecido, porque algumas pessoas por aí sequer acontecem.

Dá um aperto ver as pessoas saindo umas das outras sem sequer dizer um: ”Obrigado por me permitir conhecer, por ter aberto a sua vida para que eu o conhecesse um pouco”, sem trocar nenhuma ideia, sem dizer ao menos se foi bom, sabe? As pessoas simplesmente somem, visualizam e nunca mais respondem.

Eu sinto uma necessidade imensa de dizer ao outro o que ele significou pra mim, sabe? Pensar nisso me bate uma vontade danada de botar as coisas pra fora. Às vezes bate uma vontade louca de dizer para aquela pessoa que ela foi importante demais para mim. Três meses, cinco, um ano, não importa. Acho que isso é o mínimo que as pessoas deveriam fazer antes de sumirem do mapa.

Eu não consigo simplesmente acreditar que existam pessoas que conseguem desaparecer da vida das outras sem, em algum momento da vida, perguntar-se:

”O que será que eu fui pra ela?” ou ”Será que eu plantei alguma semente?”

NÃO TRATE COMO PRIORIDADE QUEM TE TRATA COMO OPÇÃO!

Deveríamos valorizar somente aqueles que nos valorizam, e não tratarmos como prioridade quem nos trata como opção. Porém é difícil fazer isso, em grande parte porque normalmente nós continuamos esperando que o egoísmo se torne apreço e interesse mútuo.

No entanto, o que estamos fazendo é submeter o nosso bem-estar à vontade dos outros, tapando nossos olhos à evidências e não ouvindo nossas necessidades emocionais, presos no egoísmo dos outros.

“Com estas ideias arruinamos nosso presente, alimentando as esperanças de mudanças que nunca vêm, muitas vezes devido às memórias de um passado que não tem futuro.”

De qualquer forma, mesmo de maneira fugaz e intermitente, somos capazes de perceber que algo não está funcionando como deveria em nossos relacionamentos, as pessoas mudam e com o tempo mostramos a nossa face menos amigável e mais interessada.

O que aprendemos ao longo do tempo

Há um texto que é atribuído a vários autores (Jorge Luis Borges ou Shakespeare e outros), que reflete de uma forma incrível o que aprendemos ao longo da vida. Leia e reflita, percebendo o que pode mudar para melhorar as relações.

“Com o tempo eu aprendi a sutil diferença entre pegar a mão de alguém e acorrentar uma alma.

Com o tempo eu aprendi que o amor significa não depender de alguém e que companhia não significa segurança.

Com o tempo … Eu comecei a entender que beijos não são contratos, promessas ou presentes.

Com o tempo, aprendi que estar com alguém que lhe dá um bom futuro significa mais cedo ou mais tarde querer voltar a seu passado.

Com o tempo … você percebe que casar só porque “está na hora” é um aviso claro de que seu casamento vai falhar.

Eventualmente, eu percebi que aquele que é capaz de te amar com suas falhas, sem tentar te mudar, pode dar-lhe toda a felicidade que você quer.

Eventualmente, você percebe que, se você está perto dessa pessoa apenas para acompanhar a sua solidão, fatalmente acabará não querendo vê-la novamente.

Eventualmente, você percebe que os verdadeiros amigos valem mais do que qualquer quantia de dinheiro.

Eventualmente, eu entendi que os verdadeiros amigos podem ser contados nos dedos de uma mão, e que aqueles que não lutam por acabarão cercado apenas por falsas amizades.

Com o tempo eu aprendi que as palavras ditas em um momento de raiva pode ferir ao longo da vida.

Com o tempo, aprendi que qualquer um pode desculpar, mas o perdão é exclusivo das grandes almas …

Eventualmente, eu percebi que se você fere gravemente um amigo, provavelmente a amizade nunca mais será a mesma.

Eventualmente você percebe que, embora esteja feliz com os seus amigos, algum dia chorará por aqueles que deixou ir.

Eventualmente, você percebe que cada experiência vivida com cada pessoa é irrepetível.

Eventualmente, você percebe que quem humilha ou despreza um ser humano, cedo ou tarde, sofrerá as mesmas humilhações ou desprezos em dobro.

Com o tempo, eu aprendi a construir todas minhas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais.

Eventualmente, eu percebi que apressar as coisas ou forçá-las irá resultar em um final não desejado.

Eventualmente, você percebe que, na verdade, o melhor não é o futuro, mas o tempo que estava vivendo naquele momento.

Com o tempo você vai ver que, embora esteja feliz com aqueles ao seu lado, sentirá muita falta daqueles que estavam com você e agora não estão mais.

Com o tempo eu aprendi que tentar e perdoar ou pedir desculpas, dizer que ama, dizer que sente falta…. em um túmulo … não faz qualquer sentido …

Mas, infelizmente … nós só entendemos isso com o tempo.”

A verdade é que para certas coisas o tempo é nosso grande professor, através do qual vemos e valorizamos os erros do passado, nossas experiências com os demais e o respeito por nós mesmos.

Agora isso não significa que o tempo te diga tudo ou cure tudo, somos nós que temos de negociar os sentimentos em nosso diálogo interior, referindo-nos claramente aos nossos conflitos pessoais decorrentes egoísmo dos outros.

Devemos tomar uma posição e reafirmar-nos sem deixar que os outros tirem vantagem de nós por conta do nosso medo de rejeição ou confronto. A assertividade constitui um dos pilares básicos da construção da nossa autoestima e identidade pessoal.

É importante aprendermos a dizer NÃO, e buscarmos em nosso interior um aliado para lidarmos com essas relações baseadas na desigualdade e egoísmo de pessoas que só pensam em si mesmas.

Sapiosexual: a atração pela inteligência

Sapiosexual é o conceito que se utiliza para se referir às pessoas que consideram a inteligência como o principal fator da atração sexual. A origem dessa palavra procede da palavra “sapiens”, que significa sábio ou ajuizado.
Os sapiosexuais se vinculam emocionalmente diante de estímulos novos e prestam pouca atenção ao que eles consideram como repetitivo. São pessoas que possuem uma característica que a psicologia da personalidade define como abertura à experiência.

Precisamente por isso, na sedução, elas se sentem especialmente atraídas pelas conversas que abrem a mente. Esta ativação, que no começo é somente mental, acaba se estendendo a outros níveis, como o físico, afetivo e erótico.

Este fenômeno pode compreender qualquer um dos sexos, ou seja, pode acontecer com mulheres e homens. Apesar de estimarem que é mais comum nas mulheres ou mais demonstrado por elas, já que não são tão visuais como os homens e precisam de outros estímulos para se apaixonar.

“Para uma pessoa sapiosexual, uma inteligência marcante é o principal fator no jogo da sedução”.

Sapiosexual: a inteligência erótica

O psiquiatra Lister Rossel defende que o cérebro é o principal órgão sexual, antes mesmo da pele e dos órgãos genitais. Por outro lado, a sexóloga Emma Ribas considera que a sedução pelo intelecto adiciona mais qualidade à relação, já que a inteligência desperta um desejo que logo é traduzido ao nível físico.

Para os sapiosexuais, a conversa se transforma em um jogo sexual de duas mentes. Adoram as surpresas e o inesperado. Com frequência, deixam espaço para que surja o desejo e sabem como mantê-lo através do mistério. Este último é a inteligência erótica.

Pois bem, a atração pela inteligência também pode acarretar algum perigo, especialmente nas pessoas inseguras ou com baixa autoestima. Nesses casos, podem se estabelecer relações de dependência devido à desvalorização que as pessoas com baixa autoestima têm de si mesmas. Elas admiram quem acreditam ser mais inteligentes porque elas mesmas acham que não são.

“Os órgãos genitais dependem em grande medida de nosso cérebro”.

Encontrando o amor no interior

As redes sociais estão dando mais visibilidade, sob novos paradigmas léxicos, a conceitos que já existem há muito tempo atrás. Segundo o sociólogo Francesc Nuñez, procurar rótulos para definir relacionamentos não é algo novo, senão uma necessidade humana de funcionar com estereótipos e preconceitos que nos orientam na vida social.

Nesse sentido, sapiosexual é um dos termos que está na moda para descrever uma circunstância que sempre existiu: a atração sexual pela inteligência do outro. Apesar do termo ser novo, a relação entre inteligência e mente como fatores de atração entre pessoas data dos textos do filósofo Platão, no ano 380 a.C.

Os sapiosexuais são seduzidos pelas palavras.
Eles gostam de ter qualidade nas conversas e diálogos estimulantes que lhes permitam fugir da frivolidade, encontrando o amor no interior do outro. Porém, ao ser sapiosexual, isso não quer dizer que a pessoa não considere outros parâmetros como o físico ou a personalidade do outro.

Também pode ser que essas pessoas, de maneira inconsciente, interpretem a intelectualidade do outro como um relacionamento mais seguro e estável. De algum modo, elas associam a inteligência à uma boa determinação e proteção no relacionamento.

A sapiosexualidade é um aspecto a mais a ser incluído junto ao resto dos critérios que utilizamos para escolher com quem gostaríamos de estar. Definitivamente, se queremos passar mais tempo com uma pessoa, é melhor que ela acrescente conversas interessantes e seja capaz de manter o mistério e o desejo.

“O amor é como uma escala de gradação que começa com a beleza do corpo, para depois se aproximar das ideias e das pessoas que mostram uma inteligência privilegiada”.
–Platão-

7 conselhos sobre relacionamentos aos quais você nao deve dar ouvidos.

Os conselhos podem ter propósitos bem diferentes. Alguns são dados por pessoas próximas, cheias de boas intenções. Enquanto outros podem vir de gente invejosa, que na verdade não tem a menor vontade de te ajudar. Isso inclui aquelas recomendações supostamente úteis para salvar relacionamentos.

O Incrível.club resolveu averiguar que dicas devemos ignorar, com base em orientações de psicólogos e com o intuito de manter a saúde da união amorosa. Além disso, revelamos como identificar conselhos que podem levar direto ao abismo.


1. “Você precisa ficar com alguém de quem possa tirar proveito”


O desejo de receber algum benefício financeiro oriundo do relacionamento pode provocar um efeito colateral, fazendo com que você termine sozinho e envergonhado. De acordo com opiniões de psicólogos, benefícios desse tipo não podem ser motivos para que você termine ou comece uma história.

Você pode acabar destruindo um relacionamento no qual é feliz, ou ainda, entrar num namoro fadado ao fracasso.


2. “Mostre quem é que manda em casa! Não aceite receber ordens!”


Em primeiro lugar, todo mundo tem suas áreas de competência, e é normal que cada uma das pessoas envolvidas assuma a responsabilidade por algumas situações.

Em segundo lugar, apenas se houver um respeito mútuo, você será capaz de fortalecer o relacionamento.


3. “Exija romantismo!”


Psicólogos advertem que todo relacionamento passa por um período de intenso romantismo, mas que ele acaba. Os casais não ficam loucamente apaixonados para sempre. Isso acontece apenas nas histórias da Disney.

Por isso, não é certo exigir o prolongamento do período romântico. Cada etapa dos relacionamentos tem seus bons momentos.


4. “É melhor ficar calado do que discutir”


Psicólogos afirmam que, nos relacionamentos, é impossível evitar os conflitos. E é sempre melhor resolver os problemas na hora, já que eles podem ficar acumulados por trás do silêncio, até chegar o ponto em que irão explodir, destruindo a relação.

Por isso, resista à ideia de se colocar como vítima e de não expor ao parceiro ou parceira àquilo que incomoda;


5. “Leia as mensagens do outro, você tem o direito!”



Balela! Os psicólogos familiares consideram que os primeiros passos rumo à violência doméstica é a intervenção na vida privada do outro, os comportamentos abusivos, a leitura de conversas privadas e o rastreamento da localização.

A violência pode não ser apenas física, mas também psicológica. Por isso, deixe os conselhos desse tipo de lado e não permita que seu parceiro ou parceira seja vítima de ciúmes exagerados.


6. “Lembre que ele(a) ganha pouco”


Este conselho é ótimo se você quiser transformar um pequeno desentendimento numa enorme briga, já que todo casal é capaz de apontar defeitos mútuos.

Não é que os especialistas orientem que determinados assuntos não sejam discutidos a dois, mas também não vale a pena mencioná-los numa briga nem repeti-los diariamente, sempre que surgir a oportunidade.


7. “Veja como eu faço e aprenda!”


Mostrar seu próprio exemplo é uma estratégia indicada apenas na relação entre pais e filhos. Mas num relacionamento amoroso envolvendo duas pessoas maduras, é péssimo querer controlar o comportamento do outro.

Ao ter dificuldades em seu casamento, não tente copiar a vida de outras famílias. Mas isso não quer dizer que você não deva evitar os mesmos erros cometidos por terceiros.

Tudo fica mais claro do lado de dentro


Por que damos ouvidos a conselhos que não têm nada de positivos? É porque, no fundo, temos a certeza de que tudo fica mais claro quando observado de outro perspectiva, e que o observador pode encontrar uma solução para nossa situação.

Só que isso não passa de uma falsa sensação, já que os relacionamentos interpessoais possuem diferentes nuances, que só são conhecidos por quem conhece a situação por dentro. Assim, é sempre melhor ouvir seu próprio coração e sua própria mente.


Bônus: cruel, mas há quem acredite que é real

Fonte: Incrível.club – Facebook

 

O AMOR NÃO DEVERIA SER UM PROBLEMA

Não é que eu tenha deixado de gostar dos seus afagos. Eu continuo querendo-os. Continuo desejando-os desesperadamente. Desconfio até que tenha sido por medo de não mais tê-los que adiei tanto esse felizmente fim. Ou talvez não tenha sido só por eles.

Talvez tenha sido pela beleza da covinha que finca sua bochecha esquerda ou pela delícia das bobagens que você diz. Quem sabe foi pela destreza com que você encontra minha coxa enquanto dirige ou pelas notas altas em que você desafina cantando “Sex on Fire” e “Chão de Giz”. Suspeito que sim.

Só sei que agora nada disso importa. E não importa, Meu Amor, porque nada me afaga mais do que o sossego.

Descobri que não há carinho melhor no mundo do que aquele que a paz me faz. E acredite: por mais que a solidão não tenha a cara pintada com esses seus olhos castanho-ilusão, ela também não me perturba o sono com crises de ciúme, inseguranças bobas nem com brigas em vão.

No começo eu até via graça nas suas implicâncias. Eu ria das suas manias bobas porque sabe como é: a cegueira é a prima crua da paixão. Mas quando a euforia e o tesão passam, só a calmaria do amor e da compreensão são capazes de manter a beleza de uma relação. E isso a gente não tinha. A gente era só carnaval. Eu queria natal, ano novo e mansidão.

Eu lhe agradeço pelos carinhos desperdiçados e lhe perdôo pelos gritos abafados. No fim foi tudo aprendizado. Driblei o mar revolto e descobri que procuro uma lagoa na qual eu possa me banhar tranquilamente para que permaneçam tranquilos e sãos a minha mente, as minhas mãos e meu coração. Descobri que o amor deve ser a parte boa da vida. Se não é, talvez seja só confusão.

UM DIA VOCÊ VAI ENCONTRAR ALGUÉM

Um dia você vai encontrar alguém que cale fundo no seu peito, que vai entrar sem pedir licença e lá se instalar como se fosse inquilino antigo, que vai desabotoar o seu sorriso como quem desabotoa a sua blusa, que vai te elogiar não por uma obrigação besta de casal mas por gostar de dizer a verdade pra você.

Um dia você vai encontrar alguém com voz macia que irá te arrancar suspiros a cada sussurro ao pé do ouvido, que te cantará músicas idiotas aos domingos de manhã, as quais você achará tão lindas como qualquer composição de Chico, que irá ler Adélia Prado pra você antes de dormir, que vai velar teu sono enquanto ouve as batidas do teu coração ecoando no silêncio da noite como uma mimosa melodia, que em noite de lua alta vai te levar até a sacada e dizer olhando nos seus olhos que é você quem ele quer pra vida toda.
Um dia você vai encontrar alguém pra compartilhar alegrias e vitórias, mas que também estará lá pra te levantar depois de uma dessas rasteiras que a vida nos dá, alguém que vai te dizer pra seguir em frente quando o resto do mundo for um sinal vermelho te mandando parar.

Um dia você vai encontrar alguém que não vai te entender completamente e que por isso mesmo vai se esforçar ao máximo em se embrenhar nos seus mistérios, nos seus questionamentos mais íntimos.

Um dia você vai encontrar alguém que a queira por inteiro, porque o amor não vive de metades, alguém capaz de te tirar o fôlego com apenas um sorriso bobo ou um galanteio desajeitado.

Um dia você vai encontrar alguém que vai te mostrar que bonito mesmo é o indizível,aquilo que fica entalado na garganta quando os olhos brilham, que um abraço vale mais que mil palavras, que saudade é o nome que se dá quando a gente mora mais no outro do que em nós mesmos.

Mas tenha calma. Se você ainda não encontrou esse alguém, não precisa se desesperar e sair batendo de porta em porta perguntando se alguém viu o amor da sua vida por aí. Ainda há tempo, sempre há.
Mas se esse alguém já existiu em sua vida e por algum acaso do destino escapou, pense e repense se ainda não dá tempo de recuperar, pois pode ser uma grande oportunidade deixada por caprichos ou por erros que outros fatalmente irão cometer também. 
Às vezes, o melhor da vida acontece entre um café e um bolero de Gardel, entre coincidências e desencontros improvisados. O amor é jazz.

Artigo: Grávida de 8 meses, modelo causa controvérsia ao exibir tanquinho definido

Manifesto contra relacionamentos sérios | Suspiros & Desatinos

O que os homens procuram numa mulher? As 10 características mais desejadas

O site YourTango fez uma pesquisa com 20 mil homens para descobrir que características nas mulheres inicialmente atraem os homens: olhos? Sorriso? Cabelo? Tipo de corpo?

As respostas são deliciosamente reasseguradoras.

O que os homens procuram numa mulher

De acordo com os resultados da pesquisa, as top características, em ordem de importância, são:

1. Química sexual;

2. Sorriso;

3. Delicadeza;

4. Senso de humor;

5. Tipo do corpo em geral;

6. Olhos;

7. Inteligência;

8. Habilidades comunicativas;

9. Dentes/Lábios;

10. Cabelo.

Garotas, não é legal saber que delicadeza e senso de humor, no fim das contas, importam mais que o tipo de corpo e o cabelo perfeito? Agora vamos todas parar de tentar parecer mais perfeitas do que já somos e focar nossos esforços em sermos divertidas e delicadas.

Mulheres dormem pior quando bebem

Algumas pessoas acreditam que o álcool ajuda a dormir, mas para as mulheres, isso não é tão verdade. Segundo uma nova pesquisa, conforme a bebida desaparece do corpo, as pessoas – especialmente mulheres – podem ter interrupções, e começar a se mexer e se virar.

No estudo, os pesquisadores monitoraram o sono de 93 homens e mulheres com 20 e poucos anos após uma noite de bebedeira e uma noite de “falsa bebedeira”. Na primeira, os voluntários beberam whisky ou vodka com refrigerante sem cafeína até sua CCB alcançar 0,1, um nível que faz com que a maioria das pessoas fique visivelmente bêbada.

Na outra noite, cerca de uma semana depois, os voluntários beberam um “placebo”, uma bebida que tinha apenas algumas gotas de álcool em cada copo. Poucos foram realmente enganados com a bebida falsa.

Os participantes deveriam dormir por oito horas após cada sessão. Enquanto dormiam, técnicos de investigação monitoraram suas ondas cerebrais, movimentos oculares e marcadores do sono. Ao acordar, os voluntários deveriam avaliar o quão bem eles tinham dormido.

A pesquisa descobriu que as mulheres que vão para a cama bêbadas dormem pior do que os homens com o mesmo teor de álcool no sangue. Elas têm sono mais irregular e dormem por menos tempo após uma noite de bebedeira do que quando estão sóbrias.

Esse é o primeiro estudo que mostra que o mesmo nível de embriaguez afeta mais o sono das mulheres do que dos homens. Os motivos são incertos, mas os pesquisadores acreditam que as diferenças existem porque o corpo das mulheres metaboliza o álcool de forma diferente, e o limpa da corrente sanguínea mais rapidamente.

De acordo com as leituras de laboratório, os homens dormiam tão profundamente depois de beber álcool quanto quando estavam sóbrios. As mulheres, ao contrário, dormiam cerca de 20 minutos a menos e acordavam com mais frequência e por períodos mais longos quando tinham álcool no sistema.

A maioria dos participantes se sentiu menos descansados após a noite de bebedeira. Ambos os sexos consideraram a qualidade do sono pior depois do álcool. Segundo os pesquisadores, a sonolência pode ser perigosa porque prejudica a função mental e a capacidade de condução segura.

A perturbação do sono foi associada ao alcoolismo e à recaída entre aqueles que estão tentando superar sua dependência. Mais pesquisas devem tentar esclarecer como os problemas de sono relacionados com o álcool podem contribuir para o problema.

Os homens não devem sentir que estão fora do perigo, entretanto. Cientistas dizem que, embora as mulheres se saiam pior depois de beber por uma noite, o sono de ambos os sexos sofre, especialmente na segunda metade da noite. As pessoas tendem a pensar que beber é um “sonífero”, e melhora a qualidade do sono, mas no fim, todos acabam tendo uma interrupção.[CNN]

A disseminação da cultura do estupro

Ao observar algumas mulheres de biquíni caminhando na praia, um grupo de amigos se questiona: “Já pensou se a gente fosse invisível?”. A suposição vira realidade e os homens (agora invisíveis e apenas notáveis como latinhas flutuantes) se aproveitam da situação para abusar das mulheres na praia e invadir o banheiro feminino.

Essa propaganda vem sendo veiculada na TV há alguns meses, pela Nova Schin. Ao primeiro olhar, pode parecer uma piada, uma brincadeira – mas pensando bem, tem algo profundamente perturbador nesses 40 segundos, que milhões de pessoas assistiram nos intervalos de seus programas favoritos.

Não é novidade que as propagandas de cerveja, focadas no público masculino, tendem a apelar para o machismo: sempre com mulheres de corpos esculturais de biquíni, dando bola para o cara com a cerveja na mão. Se não é isso, é semelhante. Mas dessa vez, a questão é mais grave: a Nova Schin, mostrando uma brincadeira de amigos na praia, escancarou uma ferida na história da relação homem-mulher: a cultura do estupro.

Apresentar um grupo de homens atacando sexualmente mulheres não é, e nunca deveria ser, considerado piada. Tratar esse tema de forma cômica é tão prejudicial à questão quanto ignorá-la. É transformando um assunto importantíssimo em brincadeira, que difundimos essa cultura como inocente, enquanto se trata de um crime sexual gravíssimo.

É tratando dessa camuflagem de normalidade por cima desse crime sexual, que existe o termo “cultura do estupro” – bastante difundido em debates feministas, mas pouco conhecido pelo grande público. A cultura do estupro é, basicamente, um conjunto de crenças e máximas (absurdas) que minimizam a importância da violência contra a mulher. Alguns exemplos: acreditar que o homem é naturalmente violento e que isso justifica alguns atos agressivos; crer que o homem, por seu instinto animal, tem que se reproduzir e que isso explica algumas atitudes impensáveis; colocar sobre as vestes da mulher a razão de um estupro (quem nunca ouviu a frase “com essa roupa ela está pedindo para ser estuprada”?).

Existe uma luta muito grande para desconstruir a cultura do estupro, desfazendo essas crenças e esclarecendo alguns pontos. Quem acompanha discussões sobre o tema pela internet, vê o esforço que existe por parte de várias escritoras para esse processo. Infelizmente, o debate ainda está, em sua grande maioria, sendo feito por mulheres – enquanto deveria envolver ambos os gêneros. Mas, pensando de forma otimista, esse debate cresceu muito nos últimos anos.

E é exatamente por esse pensamento otimista, que a revolta por esse caso específico da Nova Schin é tão grande. Em um momento de esclarecimento e solução, é um grande retrocesso ter a cultura do estupro escancarada nos televisores brasileiros. É como se, enquanto alguns tentam resolver um problema, outros estão ali, batendo o pé para que ele persista.

E o que podemos fazer por isso? É simples: esclarecer. O grande problema da cultura do estupro é o quanto ela consegue parecer natural. Nosso dever, como comunicadores e formadores de opinião, é disseminar esse debate – mostrar para o maior número de pessoas que isso não é natural, e que o estupro, em qualquer forma, é crime. Nosso dever, acima de tudo, é abrir os vários olhos fechados que encontramos por aí.

Porque as mulheres preferem os canalhas

Já faz 13 anos que a série Sex and the City estreou e, no entanto, ainda há quem fale do personagem Mr. Big. Por quê?

Porque, segundo a antropóloga e cientista de relacionamento Helen Fisher, somos viciadas nele. Não, não somos viciadas pelo real Mr. Big, ou seja, em Chris Noth, o ator, mas sim somos viciadas em nossos próprios Mr. Bigs – os homens que nos juntam em um calor imenso para nos espalharem em cacos novamente alguns meses mais tarde.

Mas é claro, nós sabemos que SÓ PODE SER COM ELE, de modo que rastejar de volta para Mr. Big e repetir este ciclo devastador outra vez parece a coisa certa a se fazer até acabar a sexta temporada ou, você sabe, até nos cansarmos de sermos usadas e finalmente seguirmos em frente.

Por que as mulheres se torturam? Fisher diz que é porque o amor brinca com o seu cérebro da mesma maneira que as drogas. Na verdade, o amor pode ser o vício original.

“Meu palpite é que nossos vícios modernos de nicotina, drogas, sexo e jogos de azar são simplesmente uma projeção desta via cerebral antiga que evoluiu há milhões de anos, que evoluiu do amor romântico. O sistema cerebral evoluiu para concentrar sua energia em um indivíduo e iniciar o processo de acasalamento”, explica Fisher.

A pesquisadora sabe disso porque estudou pessoas que tiveram seu coração partido. Ela descobriu que a rejeição por um Mr. Big ativa as mesmas áreas do cérebro do que quando você tem um desejo por algo em que está viciado.

Isso explica porque, como qualquer um que já tenha sido rejeitado pode dizer, você faz algumas coisas basicamente loucas quando está sofrendo por um cara que terminou com você –  perseguição, destruição de bens pessoais, choro compulsivo, alguém?

Então, tudo bem, uma vez que você admitiu que tem um problema e decidiu que quer sair dele, como você consegue superá-lo? Segundo Fisher, “o amor é realmente um vício, então você tem que tratá-lo como um vício”. Isso significa cortar qualquer contato com sua fonte de vício.

Nenhum contato, nenhuma tentativa de permanecer amigos, e definitivamente você não pode entrar em seu carro quando você chega em casa depois de uma noite incrível com suas amigas e o encontra estacionado em frente ao seu apartamento. Lembre-se: isso só vai levar a coisas ruins![Jezebel]

Interpretação feminista do relato da criação

por Leonardo Boff*

115 Interpretação feminista do relato da criaçãoAs teólogas feministas nos despertaram para traços antifeministas no atual relato da criação de Eva (Gn 1,18-25) e da queda original (Gn 3,1-19), o que veio reforçar na cultura o preconceito  contra as mulheres. Consoante este relato, a mulher é formada da costela de Adão que, ao vê-la, exclama: “eis os ossos de meus ossos, a carne de minha carne; charmar-se-á varoa (hebraico:ishá) porque foi tirada do varão (ish); por isso o varão deixará pai e mãe para se unir a sua varoa; e os dois serão uma só carne” (2,23-25).

O sentido originário visava mostrar a unidade homem-mulher. Mas a anterioridade de Adão e a formação a partir de sua costela foi, porém, interpretada como superioridade masculina. O relato da queda soa também antifeminista: “Viu, pois, a mulher que o fruto daquela árvore era bom para comer… tomou do fruto e o comeu; deu-o também a seu marido e comeu; imediatamente se lhes abriram os olhos e se deram conta de que estavam nus” (Gn 3,6-7).

Interpreta-se a mulher como sexo fraco, pois foi ela que caiu na tentação e, a partir daí,  seduziu o homem. Eis a razão de seu submetimento histórico, agora ideologicamente justificado: “estarás sob o poder de teu marido e ele te dominará” (Gn 3,16).

Há  uma leitura mais radical, apresentada por duas teólogas feministas, entre outras, Riane Eisler (Sacred Pleasure, Sex Myth and the Politics of the Body,1995) e Françoise Gange (Les  Dieux Menteurs, 1997), que aqui resumo. Estas autoras partem do dado histórico de que houve uma era matriarcal anterior à patriarcal. Segundo elas, o relato  do pecado original seria introduzido no interesse do patriarcado como uma peça de culpabilização das mulheres para arrebatar-lhes o poder e consolidar o domínio do homem. Os ritos e os símbolos sagrados do matriarcado teriam sido diabolizados e retroprojetados às origens na forma de um relato primordial, com a intenção de apagar totalmente os traços do relato feminino anterior. O atual relato do pecado original coloca em xeque os quatro símbolos fundamentais do matriarcado.

O primeiro símbolo atacado é a mulher em si que, na cultura matriarcal, representava o sexo sagrado, gerador de vida. Como tal, ela simbolizava a Grande-Mãe. Agora é feita a grande sedutora.

No segundo, desconstroi-se o símbolo da serpente que representava a sabedoria divina que se renovava sempre como se renova a pele da serpente.

No terceiro, desfigura-se a árvore da vida, tida como um dos símbolos principais da vida, gestada pelas mulheres, agora colocada sob o interdito: “não comais nem toqueis de seu fruto”(3,3).

No quarto, se distorce o caráter simbólico da sexualidade, tida como sagrada, pois permitia o acesso ao êxtase e ao conhecimento místico, representada pela relação homem-mulher.

Ora, o que faz o atual relato do pecado original? Inverte totalmente o sentido profundo e verdadeiro desses símbolos. Desacraliza-os, diaboliza-os e  transforma o que era bênção em maldição.

A mulher é eternamente maldita, feita um ser inferior, sedutora do homem que “a dominará” (Gen 3,16). O poder de dar a vida será realizado entre dores (Gn 3,16).

A serpente será maldita, feita inimigo fidagal da mulher que lhe ferirá a cabeça mas que será  mordida no calcanhar (Gn 3,15). A árvore da vida e da sabedoria cai sob o signo do interdito. Antes, na cultura matriarcal, comer da árvore da vida era se imbuir de sabedoria. Agora comer dela significa perigo letal (Gn 3,3).

O laço sagrado entre o homem e a mulher é substituído pelo laço matrimonial, ocupando o homem o lugar de chefe e a mulher de dominada (Gn 3,16).

Aqui se operou uma desconstrução profunda do relato anterior, feminino e sacral. Hoje todos somos, bem ou mal, reféns do relato adâmico, antifeminista e culpabilizador como está no Gênesis.

Por que escrever sobre isso? É para reforçar o trabalho das téologas feministas que nos apontam quão profundas  são as raízes da dominação das mulheres. Ao resgatarem o relato mais arcaico, feminista, elas visam a propor uma alternativa mais originária e positiva na qual apareça uma relação nova com a vida, com os gêneros, com o poder, com o sagrado e com a sexualidade.

*Leonardo Boff escreveu com Rose Marie Muraro o livro “Feminino&Masculino”, Record 2010.

Vida moderna causa mais doenças em mulher em idade reprodutiva

Doenças como a endometriose e o HPV, pouco conhecidas há 30 anos, se tornaram um diagnostico freqüente em mulheres da atualidade. A causa indicada pelos médicos é a mudança do perfil feminino nas últimas décadas. “A causa exata da incidência da endometriose na mulher não é totalmente comprovada, mas há fortes indícios de que essa doença é mais recorrente atualmente pelo ‘atraso’ da maternidade. E o HPV pelos múltiplos parceiros sexuais”, esclarece Luciano Pompei, médico ginecologista e coordenador do conselho editorial da revista da Sogesp.

A endometriose é uma doença do aparelho reprodutor que afeta mulheres em idade reprodutiva e consiste na presença do tecido endometrial (revestimento interno do útero) em locais fora do útero. “A endometriose provoca dores abdominais, como cólicas menstruais, durante todo o mês ou mais intensamente durante a menstruação, incômodo durante a relação sexual e em alguns casos a infertilidade. Seu tratamento pode ser feito com anticoncepcionais combinados ou, em casos mais graves, com a laparoscopia.”, esclarece Pompei.

O HPV (Human Papiloma Virus) é um vírus transmissível pelo contato com a pele contaminada. Pode ser transmitido através de relações sexuais por meio de lesões no pênis e na vagina, colo do útero e vulva. “O grande problema do HPV é que esse provoca alterações estruturais no material genético da célula do colo uterino (atipia) e transforma uma célula saudável em uma celula com potencial cancerígeno”, explica o ginecologista

A melhor forma de se manter saudável é usar preservativo nas relações sexuais e consultar anualmente um ginecologista para a realização do papanicolau (exame preventivo da doença), que deve ser realizado em todas as mulheres com vida sexual ativa, mesmo aquelas que já pararam de menstruar, mas mantém uma vida sexual.

 

Fonte: HelpLink

Acalmando o bebê

Ele chora, se contorce, chora mais um pouco e nada o consola. Se você tem um bebê, com certeza já viu essa cena.

Pode ser cólica, gases ou alguma inquietação sem nenhum motivo aparente. E é através do choro – do inexplicável ao inconsolável – que ele vai se manifestar, qualquer que seja o desconforto. O que fazer para acalmá-lo?

Em alguns casos, o bebê encontra, sozinho, uma solução. Pode ser chupar o dedo, prestar atenção a uma figura, distrair-se com um brinquedinho. Já em outros, os nenéns necessitam de alguma atenção dos pais para voltar à normalidade. Preparamos um pequeno guia com algumas técnicas que podem dar um bom resultado na hora H.

 Música para os ouvidos

A música pode ser bastante eficaz para acalmar bebês. Ela se encarrega de transmitir tranquilidade, conforto e carinho, seja através de um CD ou cantada por uma voz familiar. De acordo com a musicoterapeuta Patrícia Maldonado, a canção cantada pela mãe é ainda mais tranquilizante para o bebê, principalmente se há identificação com a melodia. Parece mágica: muitos ficam quietinhos quando ouvem uma música que a mãe costumava cantar quando estava grávida.

Barulhinho bom

Mas não adianta apostar em qualquer som: mesmo tão pequeninos, os bebês já têm preferência. “É preciso ficar atento a quais sons soam agradáveis e outros que soam desagradáveis. A atenção a esses que soam agradáveis é o que transmite maior tranquilidade”, ensina a especialista.

Um som que os bebês conhecem bem é “shhh, shhh“, tal qual das ondas do mar. Ele é bem parecido com o que a criança ouvia ainda no útero – consequência da passagem do sangue nas artérias da mãe – e pode ter um efeito surpreendente. É só colocar o pequeno no colo e entoar essa melodia de uma nota só!

Alguns outros barulhinhos – chamados pelo pediatra americano Dr. Harvey Karp, autor do livro O Bebê Mais Feliz do Pedaço, de ruídos brancos – podem ser benéficos para controlar o choro incessante do bebezinho. E a solução é supercaseira: ligue o aspirador de pó, secador de cabelos, lavadora de louças ou o ventilador.

Normalmente, os bebês gostam bastante das canções próprias para eles. Os instrumentos também são importantes. “Recomendo CDs com vozes bem suaves e instrumentos como calimba, xilofone e violão”, orienta Patrícia.

Na medida em que a criança vai crescendo, seu interesse vai mudando. Por isso, os papais devem estar atentos. “O desenvolvimento musical caminha junto com o desenvolvimento motor da criança. Conforme ela vai adquirindo mais habilidades, as músicas vão auxiliando a praticá-las, variando velocidade e harmonia da música”, diz a musicoterapeuta. Aí a canção pode ter efeito contrário, principalmente se é hora de dormir. “A criança pode ficar atenta à música e perder o sono”, conclui. Ai, ai, ai!
 

Colinho de mãe

Nada se compara ao aconchego do colo materno. Os batimentos cardíacos, o cheiro da mãe e o ritmo de sua respiração bastam para que o bebê se sinta seguro e protegido, inclusive se a mamãe utilizar um sling ou canguru.

O embalo no colo da mãe, acompanhado por uma canção ou uma conversinha ao pé do ouvido, é mais positivo do que qualquer outra técnica, garantem os especialistas. “Cantar ou sussurrar suave pode trazer ao bebê uma sensação muito agradável”, diz Patrícia Maldonado.

No entanto, para transmitir sentimentos positivos para o bebê, a mamãe precisa estar bem. “Sabemos que estar tranquila é difícil, pois quando temos um recém-nascido chorando ficamos sem saber o que fazer. Então, sempre sugiro que a mãe tente se acalmar, pois a criança sente que seus braços estão tensos e não aconchegantes e que seu coração está acelerado. Toda essa ansiedade passa para o bebê”, afirma a personal baby Carmen Costa.

Segundo Carmen, se o nível de estresse estiver alto, a mãe deve recorrer à ajuda. “Ela deve pedir a uma pessoa que confie – e que esteja calma – que fique com a criança um pouco enquanto toma um banho ou faz alguns exercícios de respiração bem profundos”, ensina.

Uma coisa é certa: o embalo no colo deve ser sutil. “Não devemos chacoalhar a criança como uma máquina de lavar. Se ela estava em meio líquido, devemos fazer um balanço como uma onda, bem devagar”, avisa Carmen.

Bem apertadinho

Se você parar para pensar que o bebê ficava apertadinho no útero verá que a técnica conhecida como “charutinho” pode ter as suas vantagens. É bem “embrulhadinho” que ele chega até você na maternidade. Envolto em uma manta, o neném se sente seguro e confortável como no ventre materno. Não é tão bom quanto o colinho da mamãe, mas dá para acalmar, principalmente quando quem tem que resolver a situação é a vovó ou a titia!

Massagem faz milagres

Isso é o que garantem profissionais e as mamães que fazem uso da shantala, uma técnica milenar que surgiu na Índia. Sua finalidade principal é desenvolver a interação mãe-filho e, através do toque sutil e carinhoso é capaz de aliviar cólicas e insônias, equilibrando física, emocional e energicamente. De acordo com a professora Fadynha, que ensina a técnica no Instituto Aurora, no Rio de Janeiro, a shantala é um poderoso método para acalmar. “E não só momentaneamente, mantém esse perfil por muito tempo”, garante.

Esse tipo de massagem vale para minimizar todo tipo de irritação. No entanto, não tem efeito se aplicada na hora da crise: a utilização deve ser preventiva. “Quando feita de uma forma concentrada e correta, deixa muito mais benefícios: equilibra os centros e os canais de energias, diminuiu a irritação de qualquer tipo, facilita o sono profundo e longo, melhora as cólicas de imediato até elas sumirem de vez”, explica Fadynha.

Os resultados positivos são muitos e isso faz com que a shantala seja considerada muito mais que uma simples massagem. “Eu chamo de yoga do bebê ou de uma meditação com o bebê. Leva-o para estados de consciência extrassensoriais”, observa a professora, que garante o aprimoramento do vínculo entre a mãe e o bebê através da técnica. “A shantala faz despertar no bebê muita confiança, segurança e amor”.

Você pode até utilizar um óleo aromático para facilitar o deslizamento das mãos, mas tenha cuidado ao escolher o produto. “Aromas, por mais puros que sejam, precisam ser usados com muita cautela nos bebês, pois são muito concentrados. Prefira sempre óleos puros, vegetais, 100% integrais, sem nenhuma mistura química ou aromatização artificial”, explica Fadynha.

Pronta para testar? Verifique se o cenário é favorável: a massagem deve ser feita em um momento em que o bebê permita. “A mãe deve colocar o bebê sobre suas pernas para fazer a prática, pois o contato físico é essencial. Silêncio e olho no olho. Os movimentos devem ser precisos, toques profundos e aconchegantes”, observa Fadynha, que completa: “A sequência original é a que mantém os maiores benefícios. Partindo do peito, segue para os braços, ventre, pernas, costas e rosto. No final tem os alongamentos, muito parecidos com o yoga, cruzando os braços, braços com pernas e as pernas”, ensina.

Mas se a mamãe acha que não dá conta de aplicar a shantala, a professora consola: “O toque carinhoso de uma massagem, qualquer que seja o tipo, faz muito bem para os bebês”. Afinal, o toque da mamãe é extremamente calmante, seja massageando ou só fazendo um carinho.

Para terminar o ritual, nada melhor que um banho bem gostoso. “A finalização da massagem é sempre com um banho relaxante. Não é banho de higiene e nem é com a intenção de tirar o óleo”, diz Fadynha.

E por falar em banho…

Muitas mamães têm optado pelo banho de ofurô para acalmar os pequenos. “Pode-se fazer um banho de ofurô ou comum, mas relaxante, a qualquer momento que seja necessário. A água morna ajuda a aliviar as tensões do bebê”, ensina Fadynha.

O ofurô também é utilizado após a sessão de shantala. “O banho tem a intenção de fazer uma volta ao útero e, por esse único motivo, já traz um grande bem estar. O bebê conhece muito bem o elemento água”, alerta a professora. Se não tiver ofurô ou balde, o banho pode ser na banheirinha. Aliás, a banheirinha é uma excelente aliada. Um banho morninho, com ambiente bem tranquilo, com iluminação fraca, pode ajudar o bebê a se acalmar naturalmente e prepará-lo para a hora do soninho.

A verdade é que cada bebê é único e cada mamãe precisa saber lidar com a singularidade do seu filhotinho. Pegue no colo, embale gostoso, aconchegue, faça carinho, converse, massageie, brinque. Pequenos gestos podem ocasionar momentos marcantes e fazer com que o bebê se sinta seguro e amado. E, na hora de acalmá-lo, isso faz toda a diferença.

SERVIÇO:


Carmen Costa – http://www.carmenpersonalbaby.com
Fadynha – Instituto de Yoga e Terapias Aurora – http://www.institutoaurora.com.br
Patrícia Maldonado – Musiclin – http://www.musicoterapiaclinica.com.br

Carolina Mouta  

Fonte:Portal Vaccine Care

Sexo seguro

É carnaval! Homens e mulheres abrem o verbo – com sinceridade! – sobre o uso da camisinha

Todos andam com ela na bolsa, foi-se o tempo em que era escondida em fundos de gaveta. É vendida em qualquer farmácia, na boca do caixa do supermercado, em banca de jornal. Até voa feito balão em shows de rock. “Usou ou não usou?”, as amigas perguntam, e ninguém ousa dizer que não. A camisinha é a companhia ideal das companhias ideais. Mas na prática será que todo mundo usa mesmo? Na hora “H”, no exato segundo em que o beijo pega fogo e acende o corpo inteiro, você pede que o seu parceiro coloque o preservativo? Ele topa sem reclamar?

A gente sabe que, se fosse espontâneo da parte deles, as mulheres não precisariam carregá-las pra cima e pra baixo. Bastaria que os homens as levassem em suas carteiras. Mas o furo é mais embaixo. Se sexo antes do casamento não é mais tabu, mas pré-requisito, e prevenir-se não é apenas necessidade, mas um ato de higiene pessoal como escovar os dentes, por que ainda há tanta relutância da ala masculina em usar camisinha?

Medo de brochar

Você já parou para pensar na possibilidade de ser puro medo de falhar justo na hora da prova máxima da virilidade? Na opinião do consultor paulista Raul Marinho, de 41 anos, o principal motivo para eles não gostarem de usar a “camisa-de-vênus” é esse mesmo: “O grande medo de todo homem é sempre brochar”.

“Eu não gosto que uma mulher me dê camisinha. É machismo com certeza e, pior ainda, é preconceito, pois penso: hum, está preparada para tudo e para todos. Mas sei que tenho que rever o meu conceito”

O gaúcho Fernando Zanetti, de 37 anos, assina embaixo. “Eu moro no sul. Imagina com aquela baita friaca, pelado e procurando ou tentando colocar a bendita camisinha e o tempo correndo. Pô, brochar é uma hipótese real”.

Já para o técnico contábil Rafael Paulus, de 29 anos, esse problema fica em segundo plano. “Eu não tenho medo de falhar. Eu até gosto de usar camisinha porque consigo prolongar mais a relação”. Ele aponta outro motivo como merecedor da aversão masculina. “O pior é o ato de colocar, ele quebra todo o clima”.

Quebrando o clima

 Argumento campeão dos campeões, citado por todos entrevistados, a quebra do clima na hora de botar o preservativo foi lembrada inclusive pelas mulheres. A carioca Camila – que prefere não divulgar o sobrenome, de 37 anos, é casada e previne-se contra gravidez com anticoncepcional em implantes subcutâneos. Ela, que tem uma relação de absoluta confiança com o marido, aboliu a camisinha há mais de dez anos. “Essa coisa de ‘pára tudo, bota esse treco’, de fato, eu sempre detestei”.

 Fernando Zanetti concorda. “No auge do momento tem o famoso break, que pode gerar certo relaxamento, afinal eu preciso achar o maldito pacote da camisinha ou a própria camisinha. Onde coloquei? No bolso da calça (estou pelado)? Na carteira? Esqueci no carro? Que lado da cama? No criado mudo? No banheiro? No frigobar? Haja memória! E, principalmente, se eu estiver no trago, ela se esconde certo!”.

Mas a empresária paulista Sabrina Martins, de 32 anos, ressalta que a interrupção dos preliminares não pode ser desculpa para não usar. “Por via das dúvidas, eu sempre tenho camisinha na bolsa e em casa. Acho que quebra o clima, sim, mas não me incomodo”.

Machismo

Sabrina levanta um ponto interessante da discussão: quem deve prover a camisinha, o homem ou a mulher? É claro que a responsabilidade é mútua e não deveria haver preconceito nem de um lado, nem do outro. Ideal mesmo seria que ambos os parceiros fossem precavidos, afinal, os riscos de contrair doenças e de uma possível gravidez indesejada não são para todos? Mas, na prática, não é o que acontece. Há um machismo pairando no ar. E ele se revela de duas formas:

Camisinha na bolsa: Da parte dos homens, há uma tendência a achar que uma mulher que anda com preservativos na bolsa é, para usar um termo brando, “fácil”. “Eu não gosto que uma mulher me dê camisinha. É machismo com certeza e, pior ainda, é preconceito, pois penso: hum, está preparada para tudo e para todos. Mas sei que tenho que rever o meu conceito, afinal, eu prefiro transar com a camisinha que ela me deu do que não transar”, admite o gaúcho Zanetti.

Camisinha na carteira: Sair com um cara e descobrir que ele carrega um preservativo no bolso ou na carteira pode soar ofensivo para as mulheres? Esta é outra opinião da ala masculina que reforça a pouca pré-disposição à proteção espontânea. “Ao abrir a carteira para pagar uma conta, lá está a camisinha… E aí, como explicar? Fica uma situação constrangedora, a mulher pensa que você vai transar com ela naquela noite, o que pode acontecer, mas aquela camisinha ali pode estragar tudo”, acredita Zanetti. “E levar no bolso da camisa é o fim, pois geralmente os packs são volumosos e com uma cor chamativa”, complementa.

 

Fome psicológica

Aprenda a comer somente quando for preciso e emagreça sem dieta

A fome física, conhecida como fome fisiológica ou do estômago, é a que se refere à nossa necessidade de reabastecimento e que sustenta a vida. Entretanto, a fome emocional ou psicológica é a fome que não tem ligação com a sustentação da vida. É a que nos faz comer apesar de estarmos satisfeitos ou até passando mal. É esta fome que nos faz engordar.

 “Segundo psicólogos a fome exagerada pode se relacionar à falta de carinho, atenção, carência afetiva e até ansiedade”

 A criança, desde o nascimento, estabelece um vínculo com a mãe através da amamentação. As primeiras sensações de ansiedade, consideradas desagradáveis, são experimentadas quando o bebê tem fome. O alívio da tensão só é conseguido quando a criança se alimenta. Com o crescimento, recebemos influências da família e da cultura que ajudarão a moldar um “estilo alimentar”.

Para recuperar a capacidade de comer apenas quando estiver com fome, deve-se compreender que nem toda a fome é física. É preciso se acostumar a sentir fome, principalmente em horários pré-estabelecidos, como antes das refeições.

Ansiedade é vilã

Segundo alguns psicólogos, a fome exagerada pode se relacionar à falta de carinho, atenção, carência afetiva e até ansiedade. De acordo com a psicóloga Maria Inês Bittencourt, “a fome psicológica não é só fome de alimento. É também fome de algo que é representado por esse alimento. A pessoa quer se sentir amada, importante e, quando não consegue suprir esta carência de outras maneiras, entra nesse círculo de comer. Quanto mais come, mais se sente infeliz: porque é claro que a comida não preenche esse vazio”.

 Você sabe se alimentar? Faça o teste AQUI

 Quem quer emagrecer tem que fazê-lo prazerosamente. O objetivo é emagrecer e permanecer magro, o que requer mudança de hábito alimentar para toda a vida. O comportamento só se torna um hábito se for agradável. Por isso, só coma se estiver com fome e não se estiver ansioso! A ansiedade é a principal vilã da dieta e deverá receber tratamento especial e profissional, caso seja detectado este problema.

A compulsão alimentar faz com que muitas pessoas sabotem a dieta e pode estar ou não associada à ansiedade. É importante, nestes casos, observar se você está assaltando a geladeira ou aquela loja de doces próxima à sua casa sem ninguém saber. As consequências deste distúrbio alimentar podem ser anorexia e bulimia.

Fonte: Site Bolsa de Mulher

Campanha mobiliza mulheres jovens na prevenção da aids

Ousadia para falar às jovens na faixa etária de 15 a 24 anos sobre prevenção às DST, aids e hepatites. Esse é o tom da campanha do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde para o carnaval de 2011. A ideia é que as mulheres possam incentivar o parceiro a usar a camisinha nas relações. A medida visa tê-las como aliadas da Saúde para sensibilizar a geração atual a se cuidar e fazer sexo protegido.

O recado será dado pelo Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, nesta sexta-feira (25), na quadra da Escola de Samba do Salgueiro, no Rio, durante a apresentação da campanha. “A proposta é sugerir que o público feminino incorpore a camisinha como uma peça do cotidiano da mulher. Assim como os homens, elas também devem ter o preservativo consigo na hora da relação e negociar o seu uso”.

 
Alinhadas com o Dia Internacional da Mulher, as mensagens da campanha sugerem mudança de hábito na forma como a população geral lida com questões como confiança e entrega. Entre os fatores que fazem com que a mulher abandone o uso de preservativos estão mitos relacionados à falsa percepção de segurança nos parceiros: a necessidade de provar que ama o parceiro ou que confia nele, a idealização romântica, o julgamento pela aparência, a vontade de se entregar.
 
A campanha exaltará a participação das jovens na negociação do uso do preservativo, demonstrando que o insumo pode ser um aliado na relação. Veiculadas nos meios de comunicação durante a maior festa popular brasileira, as peças serão voltadas principalmente às mulheres de baixa renda. “A Saúde precisa transpor as desigualdades de gênero”, destaca Padilha.
 
“As atividades de prevenção ocorrem durante todo o ano, em um processo contínuo, e a campanha é um dos instrumentos que ajuda a chamar a atenção para a saúde em situações e momentos específicos”, ressalta o diretor do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, Dirceu Greco.
 
Pela primeira vez, a campanha vai ser dividida em três filmes, a serem transmitidos pela TV e internet em momentos distintos. No primeiro, antes do carnaval (de 25 de fevereiro a 04 de março), um grupo de amigas lembra a importância de ter a camisinha. No segundo, durante a festa (de 5 a 8 março), elas reforçam o uso do preservativo na hora da relação. Na veiculação do terceiro filme (9 a 20 de março), o mesmo grupo de meninas se encontra depois da folia e orienta quem fez sexo desprotegido a realizar o teste de aids. O ritmo do cantor pernambucano Reginho, autor da música “Minha Mulher Não Deixa Não”, vai embalar os jingles da campanha do Ministério este ano. Para ver as peças da campanha, acesse o link http://www.aids.gov.br/campanha/carnaval-2011.
 
MAIS MENINAS COM AIDS – O alerta ao público jovem sobre vulnerabilidades ao HIV/aids ampara-se em dados epidemiológicos do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais da Secretaria de Vigilância em Saúde. De acordo com o Boletim Epidemiológico 2010, os casos de aids em homens e mulheres jovens, de 13 a 19 anos, de 1980 até junho de 2010, correspondem a um total de 12.693. Nessa faixa etária, o número de casos de aids é maior entre as mulheres: oito casos em meninos para cada dez em meninas, enquanto que nas demais faixas etárias o número de casos de aids é maior entre homens do que entre mulheres.
 
Em relação ao uso da camisinha, a Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas da População Brasileira (PCAP – 2008) mostra que, entre jovens de 15 a 24 anos, as meninas estão mais vulneráveis ao HIV. Em todas as situações, os meninos usam mais preservativo do que elas. Na última relação sexual com parceiro casual, o percentual de uso da camisinha entre as meninas é consideravelmente mais baixo (49,7%) do que entre os meninos (76,8%). Quando o relacionamento se torna fixo, apenas 25,1% delas utilizam a camisinha com regularidade; entre eles, o percentual é de 36,4%.
 
FIQUE SABENDO – Durante o lançamento da campanha, o ministro da Saúde também fará o teste rápido de aids para divulgar as ações de testagem do Fique Sabendo. A intenção é mostrar à sociedade a importância de um simples furo no dedo para o diagnóstico precoce da doença. “O teste rápido de aids, produzido no Brasil, é uma conquista do nosso país. O resultado é rápido, seguro e sigiloso”, destaca Alexandre Padilha.
 
O exame de HIV pode ser feito nos Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA) – veja endereços no link abaixo. Antes e depois da testagem, a pessoa passa por aconselhamento e orientação, com o objetivo de facilitar a interpretação do resultado. O teste deve ser feito no mínimo 30 dias após a situação de risco. Se o resultado for positivo, a pessoa pode fazer acompanhamento nos serviços de saúde e começar o tratamento no momento mais adequado. Esse cuidado se reflete na qualidade de vida de quem vive com HIV/aids.
 
A recomendação vale para relação sexual desprotegida (inclusive sexo oral) e uso de seringas ou agulhas compartilhadas. As mulheres que desejam engravidar são aconselhadas a conhecer sua condição sorológica. A medida pode evitar a transmissão vertical do HIV e das hepatites (de mãe para filho). Mulheres com resultado positivo que iniciam o tratamento o quanto antes têm menos chances de passar as doenças para o bebê.
 
Estimativas do Ministério da Saúde indicam que existem hoje no Brasil cerca de 630 mil pessoas vivendo com o vírus da aids. Dessas, 255 mil nunca teriam feito o teste e por isso não conhecem sua sorologia.

 
 
 
 
 
 
 
 

Outras informações
Atendimento à imprensa
Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais
Tel: (61) 3306 7051/ 7024/ 7010/ 7016
Cel: (61) 9221-2546

Meninas que utilizam drogas e álcool são grupo de risco para pensamentos suicidas

De acordo com estudo publicado na Revista Brasileira de Psiquiatria, no grupo dos adolescentes entre 11 e 14 anos de idade, as meninas que utilizam álcool e drogas ilícitas e que sofrem de depressão infantil podem ser mais suscetíveis a pensamentos suicidas. O trabalho é da autoria de Luciano Dias de Mattos Souza, pós-graduado em Saúde e Comportamento da Universidade Católica de Pelotas, e colegas, e foi disponibilizado na edição de março de 2010.

Os autores afirmam no artigo que, para coleta de dados, foi realizado estudo com adolescentes entre 11 e 15 anos de idade, moradores da área urbana da cidade de Pelotas (Rio Grande do Sul). Foram estudados 1112 indivíduos, nos quais foi aplicado questionário com perguntas sobre vida sexual, desempenho escolar, religião e uso de crack, cola de sapateiro, álcool e/ou outras substâncias. Também foi investigada a vontade de se matar.

Os especialistas revelam que “a princípio, uma primeira análise encontrou o sexo feminino, consumo de álcool, hábito de ficar embriagado, uso de tabaco, uso de drogas ilícitas, sintomas indicativos de transtorno de conduta e altos escores para sintomas depressivos associados com idéias suicidas”. Eles dizem: “após a análise multivariada, as meninas se mostraram 47% mais propensas a mencionar idéias suicidas que os rapazes. Adolescentes que usaram álcool no último mês aumentaram o risco de declarar idéias suicidas em 64%, e os que declararam uso de drogas ilícitas foram quase três vezes mais propensos ao quadro que os demais”.

Para Luciano e colegas, “uma vez que as idéias suicidas e tentativas de suicídio estão associadas com maiores riscos da consumação do ato, e o fato constatado de estudos que sugerem a presença de um possível gradiente de severidade, começando com as idéias suicidas (pensamentos, idéias, planejamento e desejo de se matar), e o ato de realizar tentativas e finalmente consumar o suicídio, intervenções devem ser estabelecidas no estágio inicial desse processo. Dados os resultados desse estudo, estratégias para prevenir comportamentos suicidas em adolescentes jovens devem alvejar principalmente as meninas sexualmente ativas que apresentam sintomas indicativos de problemas de saúde mental e uso de substâncias. De acordo com dados epidemiológicos, países sul-americanos devem dar tanta atenção às questões de saúde quanto os países desenvolvidos, no que concerne à prevenção das idéias suicidas nos primeiros estágios da adolescência”.

 

Fonte: Saúde em Movimento/Notisa

 

Alcoolismo aumenta entre as mulheres brasileiras

A Semana Nacional de Combate ao Alcoolismo, que vai de 18 a 25 de fevereiro, começa com dados preocupantes sobre o perfil do dependente brasileiro. Segundo o Alcoólicos Anônimos (AA) – que é uma das principais instituições de auxilio ao alcoolista no mundo – o número de mulheres que recorrem atualmente a esse tipo de ajuda aumentou em seis vezes ao longo da última década.

“A mudança cultural das últimas décadas resultou no aumento do número de freqüentadoras do AA. Se, antes, a relação era de uma mulher para cada seis homens, hoje isso está igualado”, explica Hugo L., participante há 26 anos e coordenador de divulgação do AA – que, seguindo a tradição na associação, prefere não se identificar com o nome completo. Além do aumento do gênero, os jovens também entram nessa estimativa alarmante: 30% dos dependentes freqüentadores são jovens entre 19 e 25 anos.

A pré-disposição ao consumo desenfreado do álcool, o incentivo do uso desde o inicio da adolescência e sua utilização como recurso de fuga da realidade são elementos quase sempre identificados nas experiências dos dependentes.

“O alcoolismo é uma doença democrática, afeta tanto homens quanto mulheres, e em freqüentadores do AA já percebemos a larga incidência da dependência cruzada, que consiste no uso conjunto outras substancias que alteram o humor, além do álcool”, comenta o coordenador.

De acordo com dados divulgados pela OMS (Organização Mundial da Saúde) durante a semana, o Brasil é o quarto país que mais consome álcool na America Latina, o que contabiliza um total de 18,5 litros por ano/pessoa. Dado preocupante para a saúde pública que já possui tratamentos específicos para a doença, já que 12,3% da população brasileira é considerada dependente alcoólica.

Fonte: HelpLink

TRAIÇÃO MASCULINA – OTIMA

 

 

 *Uma visão real *(Arnaldo jabbor)

 

 

 Foi lendo um monte de besteiras que as mulheres escrevem em livros  sobre o ‘universo masculino’, que resolvi escrever esse e-mail.

 Não tenho objetivo de ‘revelar’ os segredos dos homens, mas amigos, me desculpem.

 

 Não se trata de quebrar nosso código de ética.

 

 Isso vai ajudar as mulheres a entenderem os homens e, enfim,pararem de  tentar nos mudar com métodos ineficazes.

 

 Vou começar de sola.

 Se não estiver preparada nem continue a ler.

 

 E digo com segurança: o que escrevo aqui se aplica a 99,9% dos homens  baianos e brasileiros (sem medo de errar).

 

 

 1º

 

 Não existe homem fiel.

 

 Vc já pode ter ouvido isso algumas vezes, mas afirmo com propriedade. Não é desabafo.

 É palavra de homem que conhece muitos homens e que conhecem,por sua  vez, muitos homens.

 Nenhum homem é fiel, mas pode estar fiel (ou porque está apaixonado,  (algo que não dura muito tempo – no máximo

alguns meses – nem se   iluda)  ou porque está cercado por  todos os lados (veremos adiante que não  adianta cercá-lo.

 

 Isso vai se voltar contra vc).

 A única exceção é o crente extremamente convicto.

 

 Se vc quer um homem que seja fiel, procure um crente daqueles  bitolados,  mas agüente as outras conseqüências.

 

 

 2º

 

 Não desanime.

 O homem é capaz de te trair e de te amar ao mesmo tempo.

 A traição do homem é hormonal, efêmera, para satisfazer a lascívia.

 Não é como a da mulher.

 Mulher tem que admirar para trair; ter algum envolvimento.

 O homem só precisa de uma bunda.

 

 A mulher precisa de um motivo para trair, o homem precisa de uma mulher.

 

 

 3º

 

 Não fique desencantada com a vida por isso.

 A traição tem seu lado positivo. Até digo, é um mal necessário.

 

 O cara que fica cercado, sem trair, é infeliz no casamento, seu desempenho sexual diminui (isso mesmo, o desempenho com a  esposa  diminui), ele fica mal da cabeça.

 

 Entenda de uma vez por todas: homens e mulheres são diferentes.

 

 Se quiser alguém que pense como vc, vire lésbica (várias já fizeram isso e deu certo), ou case com um viado enrustido que precisa de uma mulher  para se enquadrar no modelo social.

 

 Todo ser humano busca a felicidade, a realização.

 

 E a realização nada mais é do que a sensação de prazer (isso é química, tá tudo no cérebro).

 A mulher se realiza satisfazendo o desejo maternal, com a  segurança de ter uma família estruturada e saudável,com um bom homem ao lado que a proteja e lhe dê carinho.

 O homem é mais voltado para a profissão e para a realização pessoal e a realização pessoal dele vêm de diversas formas:

 pode vir com o sentimento de paternidade, com uma família estruturada,etc., mas nunca vai vir se não puder ter acesso a outras  fêmeas e se não puder ter relativo sucesso na profissão.

 Se vc cercar seu homem (tipo, mulher que é sócia do marido na empresa.

 O cara não dá um passo no dia-a-dia sem ela) vc vai sufocá-lo de tal  forma que ele pode até não ter espaço para lhe trair, mas o seu casamento vai durar pouco, ele vai ser gordo (vai buscar a fuga na comida) e vai ser pobre (por que não vai ter a cabeça tranqüila para  se desenvolver profissionalmente. (Vai ser um cara sem ambição e sem futuro).

 

 

 4º

 

 Não tente mudar para seu homem ser fiel. Não adianta.

 Silicone, curso de dança sensual, se vestir de enfermeira, etc…

 nada disso vai adiantar.

 

 É lógico que quanto mais largada vc for, menor a vontade do homem de  ficar com vc e maior as chances do divórcio.

 Se ser perfeita adiantasse, Julia Roberts não tinha casado três vezes.

 Até Gisele Bunchen foi largada por Di Caprio, não é vc que vai  ser diferente  (mas é bom não desanimar e sempre dar aquela malhadinha).

 O segredo é dar espaço para o homem viajar nos seus desejos (na  maioria das vezes, quando ele não está sufocado pela mulher ele nem chega a trair, fica só nas paqueras, troca de olhares).

 

 Finja que não sabe que ele dá umas pegadas por fora.

 Isso é o segredo para um bom casamento.

 Deixe ele se distrair, todos precisam de lazer.

 

 5º

 

 Se vc busca o homem perfeito, pode continuar vendo novela das seis.

 Eles não existem nesse conceito que vc imagina.

 

 Os homens perfeitos de hoje são aqueles bem desenvolvidos profissionalmente,  que traem esporadicamente (uma vez a cada dois meses, por exemplo),  mas que respeitam a mulher, ou seja, não gastam o dinheiro da família com amantes, não constituem  outra família,  não traem muitas vezes, não mantêm relações várias vezes com a  mesma mulher  (para não criar vínculos) e, sobretudo, são muuuuuito discretos:  não deixam a esposa (e nem ninguém da sua relação,como amigas,  familiares, etc saberem).

 Só, e somente só, um amigo ou outro DELE deve saber,faz parte do prazer do homem contar vantagem sexual.

 

 Pegar e não falar para os amigos é pior do que não pegar.

 

 As traições do homem perfeito geralmente são numa escapolida numa boite,  ou com uma garota de programa (usando camisinha e sem fazer sexo  oral  nela),ou mesmo com uma mulher casada de passagem por sua cidade.

 

 O homem perfeito nunca trai com mulheres solteiras.

 Elas são causadoras de problemas.

 Isso remete ao próximo tópico.

 

 6º

 

 ESSE TÓPICO NÃO É PARA AS ESPOSAS

 – É PARA AS SOLTEIRAS OU AMANTES:

 

 

 Esqueçam de uma vez por todas esse negócio de homem não gosta de mulher fácil. Homem adora mulher fácil.

 

 Se ‘der’ de prima então, é o máximo.

 Todo homem sabe que não existe mulher santa.

 Se ela está se fazendo de difíci, ele parte para outra.

 A demanda é muito maior do que a procura.

 O mercado tá cheio de mulher gostosa.

 O que homem não gosta é de mulher que liga no dia seguinte.

 Isso não é ser fácil, é ser problemática (mulher problema).

 Ou, como se diz na gíria, é pepino puro.

 

 O fato de vc não ligar para o homem e ele gostar de vc não quer dizer  que foi por vc se fazer de difícil, mas sim por vc não representar ameaça para ele.

 Ele vai ficar com tanta simpatia por vc que vc pode até conseguir fisgá-lo e roubá-lo da mulher.

 

 Ele vai começar a se envolver sem perceber.

 Vai começar ELE a te procurar.

 Se ele não te procurar era porque ele só queria aquilo mesmo.

 Parta para outro e deixe esse de stand by.

 Não vá se vingar, vc só piora a situação e não lucra nada com isso.

 

 Não se sinta usada, vc também fêz uso do corpo dele – faz parte do jogo; guarde como um momento bom de sua vida.

 

 

 7º

 

 90% dos homens não querem nada sério.

 

 Os 10% restantes estão momentaneamente cansados da vida de balada ou estão ficando com má fama por não estarem casados ou enamorados; por isso procuram casamento.

 Portanto, são máximas as chances do homem mentir em quase tudo que te  fala no primeiro encontro (ele só quer te comer, sempre).

 Não seja idiota, aproveite o momento,  finja que acredita que ele está apaixonado e dê logo para ele (e  corra  o risco de fisgá-lo) ou então nem saia com ele.

 

 Fazer doce só agrava a situação, estamos em 2011 e não em 1957.

 Esqueça os conselhos da sua avó, os tempos são outros.

 

 8º

 

 

 Para ser uma boa esposa e para ter um casamento pelo resto da vida faça o seguinte:

 

 Tente achar o homem perfeito do 5º item, dê espaço para ele.

 Não o sufoque. Ele precisa de um tempo para sua satisfação.

 

 Seja uma boa esposa, mantenha-se bonita, Magra, sensual, malhe, tenha uma profissão  (não seja dona de casa), seja independente e mantenha o clima legal em casa.

 Nada de sufocos, de ‘conversar sobre a relação’,  de ficar mexendo no celular dele, de ficar apertando o cerco, etc.

 Vc pode até criar ‘muros’ para ele, mas crie muros invisíveis e não muito altos.

 Se ele perceber ou ficar sem saída, vai se sentir ameaçado e o casamento vai começar a ruir.

 

 

 A última dica:

 

 9º

 

 Se vc está revoltada por este e-mail, aqui vai um conselho:

 vá tomar uma água e volte para ler com o espírito desarmado.

 

 Se revoltar quanto ao que está escrito não vai resolver nada em  sua vida.

 Acreditar que o que está aqui é mentira ou exagero pode ser uma boa  técnica (iludir-se faz parte da vida, se vc é dessas, boa sorte!).

 

 Mas tudo é a pura verdade.

 

 Seu marido/noivo/namorado te ama, tenha certeza,senão não estaria com vc, mas trair é como um remédio; um lubrificante para o motor do carro. Isso é científico.

 O homem que vc deve buscar para ser feliz é o homem perfeito do item 5º.

 Diferente disso ou é crente, ou viado ou tem algum trauma (e na maioria dos casos vão ser pobres).

 O que vc procura pode ser impossível de achar,  então, procure algo que vc possa achar e seja feliz ao invés de  passar

 a vida inteira procurando algo indefectível que vc nunca vai encontrar.

 

 Espero ter ajudado em alguma coisa.

 

 Agora, depois de tudo isso dito,  cadê a coragem de mandar este e-mail para minha mulher??

 

 

 (Arnaldo jabbor)

 

Mito ou verdade da Gravidez

Quando a mulher está grávida, começa a receber milhares de recomendações de todos os lados. São dicas, simpatias, teorias, tradições e superstições que, muitas vezes, não possuem embasamento algum.

Então pegamos as passagens mais famosas da cultura popular e fomos a funda na investigação, afinal, seriam elas mitos ou verdades?

Mito 1: Barriga pontuda, sinal de que o bebê será menino
Realmente trata-se de um mito, pois o formato da barriga nada tem em relação ao sexo do bebê. O que deixa a barriga com aspecto pontudo ou arredondado é a estrutura corporal da mulher.

Mito 2: O enjôo é sinal de que o bebê será uma menina
Mais uma crença que não passa de mito. O enjôo é um dos sintomas mais comuns da gravidez e chega a afetar cerca de 70% das mulheres.

O enjôo da gravidez é causado pelo hormônio B-HCG, responsável pela implantação do saco gestacional no útero. A alimentação pode intensificar os enjôos e o sexo da criança nada tem com isso.

Mito 3: Bebê cabeludo dá azia na gestante
Outra inverdade que, por sinal, é muito criativa. Azia durante a gravidez não é sinal de que o bebê será cabeludo. Na Gravidez, o útero com seu tamanho aumentado passa a fazer pressão em órgãos como o estômago e o intestino, o que torna a digestão mais lenta. Por vezes a pressão faz a comida voltar para o esôfago e causar uma queimação.

Mito 4: Quando uma gestante tem desejo de comer algo, deve ser saciada
Eis um mito que depende. Claro que a criança não nascerá com cara de sorvete de jiló se sua mãe tiver este desejo e não for atendida, mas em alguns casos, os desejos alimentares da gravidez refletem a carência de determinado nutriente, por isso não devem ser ignorados (a não ser que o alimento seja prejudicial à saúde).

Existe também uma explicação psicológica para o desejo de grávida, que é a atenção solicitada inconscientemente. A mulher que obriga o marido a sair de madrugada para comprar algo pode estar pedindo atenção.

Mito 5: Grávida precisa comer por dois
Outra crença que não passa de mito. A gestante não precisa comer por dois, sua ingestão deve ser de mais ou menos 2.300 calorias/dia para aquelas com peso normal no início da gravidez. Isso significa um acréscimo de apenas 300 calorias em relação a uma mulher que não está esperando bebê. Mas é primordial que a alimentação seja saudável e nutritiva, para suprir a demanda adicional da gestante e do feto.

Mito 6: Comer doce faz com que o bebê se mexa mais na barriga
Sim, é verdade! Muito presente nos doces, a glicose é uma fonte de energia que estimula o bebê, portanto é natural que ele fique mais ativo. Porém, o excesso de doces é prejudicial para a saúde da gestante, acima de tudo àquelas com tendência ao diabetes.

Mito 7: Sexo na Gravidez pode machucar o bebê
Mentira. O sexo durante a gravidez não afeta o bebê, pois ele fica protegido dentro de uma bolsa cheia de líquido amniótico, além do tampão mucoso que protege o colo do útero. Por isso, a relação sexual não faz mal algum ao bebê. Na verdade, o bem-estar que o sexo proporciona pode até beneficiá-lo. Leia mais sobre sexo na gravidez.

Mito 8: Conversar com o bebê na barriga traz benefícios à criança
Outra verdade comprovada, principalmente a partir do sexto mês, o feto já é capaz de ouvir sons externos e vozes. Afeto durante a gravidez ajuda na conexão com o bebê que está por nascer.

Mito 9: Se o bebê se mexer mais à noite ele será do tipo que acorda mais de madrugada
Mais um mito. Na verdade, é mais fácil sentir os movimentos fetais durante a noite, pois a gestante está mais relaxada. Depois do nascimento, o bebê leva um tempo para estabelecer um equilíbrio em seu ciclo de sono.

Mito 10: Cerveja preta faz a mulher produzir mais leite
Grande mentira. Não se sabe onde surgiu este mito, mas especialistas garantem que a bebida não aumenta a produção de leite materno. Para piorar, o consumo excessivo de bebida alcoólica pode causar danos ao bebê .

 

PÓS PARTO

Depois que a mulher passa por uma gravidez, demora um pouco para o corpo voltar ao normal. Neste meio tempo, muitas dúvidas surgem, é o chamado pós parto, que é chamado também de Puerpério ou Resguardo. Este período dura, em média, de 6 a 8 semanas e só termina com o retorno das menstruações.

Neste espaço de tempo, todos os órgãos devem se recuperar das alterações ocorridas durante a gravidez e parto – tanto físicas quanto psicológicas. É o momento também em que se inicia a fase da lactação.

É fundamental que neste momento de pós parto todas as dúvidas que venham a surgir sejam discutidas com seu obstetra responsável pelo seu parto, pois é ele quem melhor conhece as particularidades individuais.

Para ajudar você neste momento, levantamos algumas dicas e dúvidas comuns que você possa ter sobre dieta, peso, higiene, hábitos, dores, útero, funções e mais. Qualquer circunstância, repetimos, deve ser discutida diretamente com seu médico.

Sobre a dieta no pós parto

Geralmente, os alimentos podem ser ingeridos imediatamente após o parto normal, mesmo quando foi empregada a anestesia local. Se foi empregada a analgesia (raqui ou peridural), algumas horas serão necessárias até o término de seus efeitos.

Sobre os primeiros alimentos que você pode consumir, dê preferência aos líquidos, que são de fácil digestão. Mas lembre-se que de que se você tiver vômitos e enjôos, é contra-indicada a alimentação sem autorização médica.

De alta, uma dieta equilibrada em torno de 2500 calorias/dia é fundamental para a manutenção de um bom estado nutricional – inclusive para o retorno do peso e contorno corporal. Além disso, uma boa alimentação é fundamental para o funcionamento intestinal e uma adequada produção de leite.

Dê prioridade ao consumo de proteínas, ou seja, carnes magras, peixes, leite, queijo, ovos e leguminosas como a soja e o feijão. Fibras vegetais também são importantes e são conseguidas em alimentos como legumes, verduras, frutas, germe ou farelo de trigo.

Os sais minerais e vitaminas são obtidos em carnes magras, leite, queijo, ovos, cereais integrais, legumes, verduras e frutas.

Lembre-se de beber líquidos em abundância, inclusive leite e suco de frutas e água, pois a amamentação dá muita sede.
Evite muito açúcar, farinhas refinadas e gordura animal, frituras e condimentos, assim como bebidas alcoólicas.
Converse com seu médico sobre a necessidade de suplementos vitamínicos, principalmente aqueles contendo ferro.

Sobre o peso depois do parto

Imediatamente após o parto, pela saída do recém-nascido (mais ou menos 3,5 kg), da placenta (mais ou menos 0,5 kg), do líquido amniótico e de sangue (mais ou menos 1 kg), ocorre uma diminuição em torno de 4,5 a 5,0 kg. Outros 1,5 a 2,0 kg adicionais serão perdidos nos próximos 10 dias pela eliminação do líquido retido no organismo ao longo da gravidez.

Sobre a higiene depois do parto

Quando começar a se sentir mais segura em permanecer em pé, sem se sentir mal, você poderá tomar banho, lavando inclusive os cabelos.

Você pode tomar banhos diários e não existem cuidados especiais para as mamas. Porém, é importante o uso de absorvente genital pós-parto, que devem ser trocados frequentemente.

Já os absorventes internos poderão ser utilizados logo que cicatrizar a região genital, ou seja, em torno de 2 semanas após o parto normal, ou 3 semanas após o parto com episiotomia.

Sobre os hábitos pós parto

Cigarros e drogas ilícitas são totalmente desaconselháveis neste período, principalmente se estiver amamentando. É importante organizar-se em uma rotina com tarefas que não dependam essencialmente de sua presença, assim você poderá dedicar-se mais ao recém-nascido.

Sobre dores e o útero no Pós Parto

Após o parto, o útero continua a se contrair. Isso é necessário para evitar o sangramento excessivo. Na maioria das vezes, estas contrações são indolores, mas algumas mulheres as percebem como cólicas, que podem ser intensas principalmente durante a amamentação. As dores abdominais originadas da operação cesariana ou as dores da episiotomia devem diminuir dia a dia, sendo perfeitamente controláveis pela utilização de analgésicos recomendados pelo obstetra, quando necessários.

Sobre medicamentos no pós parto

Medicamentos pode somente ser utilizados quando receitados pelo obstetra. As mulheres que amamentam devem ser muito cuidadosas com remédios, pois vários deles passam para o leite e podem prejudicar o bebê.

Corrimentos e Líquidos do Pós Parto

Lóquios é a secreção genital que ocorre após o parto. Nos primeiros dias é sanguinolenta, após 10 dias torna-se amarelada, diminui a quantidade e desaparece entre 6 a 8 semanas.

Sobre o corte da cirurgia

A episiotomia é o corte realizado na região genital com o objetivo de ampliar a passagem para o bebê. É costurado imediatamente após o parto com pontos que caem espontaneamente. Geralmente, não são necessários curativos locais ou outros cuidados além da higiene. Logo após o parto pode ser colocada uma bolsa de gelo no local para aliviar o desconforto.

Sobre urinar pós parto

A primeira micção pós-parto deve ocorrer espontaneamente em até 8 horas. As micções não devem ser dolorosas e nos primeiros dias o volume é maior devido à eliminação da água retida pelo organismo durante a gravidez.

Sobre a função intestinal no pós parto

Nos primeiros dias pode existir uma tendência a persistir a constipação intestinal que ocorre na gravidez. A evacuação também fica prejudicada pelo medo de dor na região anal, por isso a primeira evacuação após o parto pode demorar alguns dias, principalmente se foi realizada a lavagem intestinal antes do parto.

Na região anal, podem aparecer ou se agravarem as hemorróidas, necessitando de cuidados específicos.

Consulte sempre seu médico.

 

Vacina pode prevenir repetição de abortos, diz especialista

Estatísticas apontam que de 100 mulheres grávidas, 10% sofrem aborto no País. Segundo o especialista em reprodução humana Dr. Arthur Fernandes Lemos, estudos imunológicos para o tratamento dos casos de aborto já são uma realidade no Amazonas. Um deles é a vacina de sangue humano.

O especialista explica que as causas dos abortos são classificadas em causas genéticas, hormonais, anatômicas, além de imunológicas. Alguns são de causas desconhecidas, segundo o obstetra. O aborto, segundo o especialista, ocorre em aproximadamente 15% das gestações, destes 20 % a 30% são fatores genéticos.

Um dos casos que o médico destaca é o “aborto de repetição”, quando há perda do bebê em duas ou mais gestações antes de completar a 20ª semana.  “A mulher deve ficar atenta quando há perda do feto durante esse período da gravidez. Se isso ocorrer, é necessário procurar um centro de reprodução humana para fazer exames que vão diagnosticar as causas”, alerta o médico.

O aborto de repetição pode ser evitado, graças a recursos científicos e tecnológicos. De acordo com o médico, o tratamento indicado para esses casos é vacina feita com células do sangue do homem.

No Amazonas, apenas o Centro de Reprodução Humana Fêmina (CRH) realiza este tipo de procedimento. O especialista explica que a alteração imunológica pode ser diagnosticada por meio de exame Crossmatch, onde é analisado o sangue da mulher e o do marido. Se o resultado der negativo – o que pode ser sinal da incompatibilidade-, é indicada a vacina feita com sangue – linfócitos- do parceiro.

“A vacina imuniza o corpo da mulher, por meio da produção de leucócitos que agem como anticorpos identificando a origem paterna e, desta forma, o embrião não será mais expulso do útero da mulher”, explica.

O centro de Reprodução Humana Fêmina acompanha o tratamento de casais com problemas de infertilização do início ao fim da gestação.  A clínica realiza tratamentos de alta complexidade (bebê de proveta) e baixa complexidade (inseminação artificial), e conta com a parceria da RDO Diagnósticos, de São Paulo.

Fonte: Portal Amazônia

 

Mulheres que comem menos carne vermelha têm o coração mais saudável

Poderíamos dizer esta frase se suas maneiras, uma pessimista e outra otimista: comer carne vermelha aumenta risco de doenças cardíacas, ou evitar carne vermelha diminui as chances de problemas no coração. De qualquer maneira, se você é daqueles que não pode viver sem um bife mal passado, temos uma notícia alentadora: não precisa varrer completamente a carne vermelha do seu cardápio, basta dosar as quantidades.

Por exemplo: Se você come carne vermelha mais de uma vez por dia, cortar essa freqüência pela metade (dia sim, dia não) já pode ser de grande ajuda. Tomando essa providência, você reduz o risco de ter um ataque cardíaco ou morte por doença cardíaca.

Embora pareça uma tarefa complicada para aqueles que realmente apreciam essa fina iguaria, não é preciso um esforço muito grande para atingir essa meta. Basta começar a incluir mais outras fontes de proteína, de baixo teor de gordura, tais como castanhas e peixe. É claro que a maioria dos consumidores não está pensando nos nutrientes que ingerem, e sim no paladar em si, o que torna a tentação um pouco mais difícil de resistir.

Quem conduziu os estudos quanto aos malefícios da carne vermelha, desta vez, foram pesquisadores do departamento de nutrição da Universidade Harvard, em Cambridge (Massachussets, EUA). Um foco abordado na pesquisa, pouco abordado até então, foi sobre as diferenças dos efeitos da carne especificamente no sexo feminino.

Os estudiosos acompanharam cerca de 85 mil mulheres de meia-idade, com média de 26 anos de idade, período em que 2.210 das mulheres tiveram ataques cardíacos e 952 morreram de problemas no coração. As mulheres tiveram seus quadros médicos analisados e suas dietas diárias seguidas de perto. A partir de questionários, os pesquisadores levaram em conta outros fatores determinantes para a saúde, tais como índice de massa corporal (IMC), tabagismo, consumo de álcool, e periodicidade de exercícios físicos.

Foi descoberto o seguinte: mulheres que comem duas porções de carne vermelha por dia têm um risco aumentado 30% em desenvolver da doença cardíaca, em comparação com mulheres que a ingerem de três a quatro vezes por semana, ou apenas meia porção por dia. Embora possa não parecer muito significativa, os pesquisadores definem essa diferença de 30% como “dramática”.

Como “carne vermelha” trata de uma ampla gama de opções, os pesquisadores procuraram ser específicos. E descobriram que alguns tipos de carne vermelha parece são piores para o coração do que outros. A carne vermelha “propriamente dita”, geralmente em forma de bifes, parece ser a menos nociva: uma porção diária aumenta o risco de uma mulher em ter doenças cardíacas em apenas 8% comparado a quem nunca come carne. Mas outros produtos apresentam taxas bem mais alarmantes: para um hambúrguer (42%), uma porção de bacon (41%), e um cachorro-quente (35%) por dia, a situação torna-se realmente perigosa.

Soluções para a substituição saudável foram também explicadas. Os pesquisadores estimam que substituir uma porção de carne vermelha por uma de feijão (que se equivalem em proteínas), reduz as chances de ataque cardíaco em cerca de um terço. O feijão, assim, apresentou a maior eficiência nessa troca de cardápio, seguida de castanhas (30%), peixe (24%), frango (19%), e laticínios desnatados, de baixa gordura (13%), todas apresentando vantagem sobre a carne vermelha.

Os cientistas explicam, no entanto, que não se trata de um vilão, basta saber dosar as quantidades. Além disso, muito da variação está no modo de preparo da carne. Quanto mais você puder retirar de gordura do alimento, na hora de cozinhar, fritar ou assar, mais estará ajudando o seu coração. Sem abdicar aos prazeres (gastronômicos) da carne. [CNN]

Pesquisa conclui que café ajuda mulheres a lidar com o stress

café

Enquanto muitos de nós tendemos a usar a cafeína, especificamente o café, para nos ajudar a conseguir ir trabalhar um dia todo em um lugar estressante (ou não), um estudo sugere que a cafeína pode ter efeitos mais positivos na mulheres do que nos homens, pelo menos em situações onde a colaboração é necessária. A pesquisa publicada no Journal of Applied Social Psychology indica que quando as mulheres ingerem cafeína, elas conseguem maior desempenho em situações estressante.

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A pesquisa dirigida pela Dr. Lindsay St. Claire, da Bristol University, testou 64 participantes de ambos os sexos, com idade média de 22 anos, pedindo-lhes para completar vários enigmas, tarefas de memória e negociação, após beber café com cafeína ou descafeinado – aos pares. A cafeína contida era equivalente a três xícaras de café padrão.

Os pesquisadores descobriram que a performance da memória dos homens sob stress , após ter consumido cafeína, foi substancialmente menor do que o de mulheres que, sob a influência da cafeína, pode resolver quebras-cabeças 100 segundos mais rápido que seus colegas do sexo masculino com influencia com cafeína. Os pesquisadores teorizam que, quando sob stress, os homens tendem a se comportar de forma mais agressiva em uma situação  de grupo nas quais, as mulheres são mais propensas a colaborar.

Dr. Eric Braverman, diretor da PATH Medical em Nova York, e autor deYounger (Sexier) You, não convencido com o peso do experimento disse à AOL:

Como em situações estressantes os niveis de dopamina diminuem, a cafeína pode ajudar a atender essas necessidades. Mas  se ela pode ou não ajudar as mulheres a lidar com o stress melhor do que homens, depende diretamente do grupo de pessoas que está sendo estudado.

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Braverman disse ainda que as mulheres não costumam lidar com o stress, como os homens, especialmente as mulheres que estão a meia-idade ou em idades mais avançadas. Pois nesta idade, as mulheres perdem massa muscular e óssea, que ajudam o poder de habilidade no cérebro.

Enquanto Bravernab admite que a cafeína não pode dar um impulso à capacidade de ninguém, exceto se for consumido em quantidades excessivas. No entanto, ele acredita que os estudos sobre a relação entre  o stress e a cafeína são importantes.

“Nossa sociedade usa a cafeína durante todo o dia. É altamente necessário que compreendamos todos seus efeitos, já que o café é um produto encontrado em todo lugar.” – Eric Braverman

Aol | Imagens: Getty Images

 

Acelere o metabolismo!

Apesar de determinado geneticamente é possível acelerar o metabolismo. Veja como nessa matéria.

Por uma característica genética, as mulheres têm o metabolismo mais lento que os homens, ou seja, o organismo feminino trabalha mais devagar para transformar as calorias ingeridas em energia.

A velocidade com que as calorias são gastas tem papel fundamental, pois pode tornar o emagrecimento mais lento e dificultar a perda de gorduras acumuladas.

Embora seja determinado geneticamente, é possível acelerar o metabolismo com algumas atitudes que ajudam a perder alguns quilinhos e ainda dão maior disposição.

Confira:

Nada de ficar o dia inteiro sem comer. Ficar muitas horas sem comer ou fazer só duas ou três refeições exageradas ao dia deixa o metabolismo ainda mais lento e o corpo acaba estocando gordura. O ideal é comer de pouquinho em pouquinho, fazendo pequenas refeições a cada três horas e sempre nos mesmos horários.

Outra forma de acelerar o metabolismo e a perda de peso é comer mais proteínas e não exagerar nos carboidratos. Os peixes, a carne bovina, frango, ovos, leite e derivados são ótimas fontes de proteína e podem ser incluídos na dieta.

Invista também nos alimentos ricos em fibras, pois eles exigem maior esforço do organismo desde a mastigação e em todo o processo de digestão. Dessa forma, o gasto energético é muito maior, auxiliando no emagrecimento.

Para evitar a desidratação e estimular o metabolismo, beba muita água. Os chás também são uma opção. O chá mate e o chá preto além de muito saborosos, contêm cafeína que também acelera o metabolismo.

Se você quer emagrecer, saiba que dormir muito bem é fundamental para manter todo o organismo funcionando em um ritmo adequado. Noites mal dormidas podem interferir no equilíbrio dos seus hormônios e na função do corpo de metabolizar os carboidratos.

O resultado disso é a irritação, falta de disposição para encarar as atividades do dia e aumento da fome. Por isso, procure dormir oito horas por dia e para garantir um sono tranqüilo, uma boa dica é tomar um banho morno relaxante antes de ir para a cama.

Fonte: Dicas de Mulher


 

Gordura contra a TPM?

Ácidos graxos podem auxiliar no controle de sintomas da TPM.

Os ácidos graxos são componentes principais das gorduras que consumimos no dia a dia. Eles podem ser classificados em diversos tipos: ácidos graxos saturados, insaturados (monoinsaturados, poliinsaturados) e ácidos graxos trans.

Dentre os insaturados tem-se os essenciais, aqueles que o organismo humano não produz e que precisam ser fornecidos pela alimentação. São eles os ácidos graxos ômega 3 e ômega 6.

O consumo dos ácidos graxos insaturados está associado principalmente à prevenção do risco de doenças cardiovasculares.

Um novo estudo, realizado na Universidade Federal de Pernambuco acompanhou 120 mulheres que receberam pílulas de ácidos graxos e placebo. Viram que ácidos como linolênico, oléico, linoléico e vitamina E, podem ajudar mulheres a controlar os desconfortos do período pré-menstrual.

De acordo com o pesquisador Edilberto Rocha Filho “A administração de 1 ou 2 gramas de óleos graxos essenciais em pacientes com TPM resultaram uma diminuição significativa dos sintomas”.

Os poucos eventos adversos documentados pelo estudo foram brandos, insignificantes, e aparentemente não relacionados à medicação. Além disso, não houve um aumento no nível de colesterol das pacientes.

Alguns exemplos:

Frutas: principalmente o abacate, pequi e açaí;
Sementes oleaginosas: nozes, castanha do Pará, castanha de caju (ricos em ômega 3);
Óleos vegetais: óleos de soja, de milho, de girassol, de arroz (ricos em ômega 6);
Azeite de oliva e óleo de canola: (ricos em ômega 9).
Além disso temos também os peixes tais como a sardinha, o salmão o arenque, a cavala e atum que são fontes importantes destes ácidos graxos.
Suplementos alimentares de ômega 3.

Fonte: Blog Boa saúde/Jornal Hoje


 

Vacinas contra o câncer do colo uterino: uma boa notícia

Hoje vamos conversar sobre o câncer do colo uterino, um sério problema no Brasil pois, é o segundo tipo de câncer mais prevalente entre as mulheres no território nacional.

A infecção pelo HPV é o principal fator de risco desta doença. Existem mais de 60 tipos deste vírus , os mais temidos são os tipos 16,18,45 e 31.

Uma boa notícia é que os cientistas elaboraram uma partícula semelhante ao vírus (VLP) isolando segmentos externos da sua molécula, a qual injetada no ser humano propicia a formação de altos níveis de anticorpos com a capacidade de neutralizar a penetração deste vírus nas células, definindo a vacina profilática contra aqueles tipos virais citados.

Características das vacinas aprovadas pela ANVISA

Existem duas vacinas aprovadas pelos órgãos regulatórios, com as seguintes especificções no Brasil ( http://www.anvisa.org.br/):

– Vacina contra HPV oncogênicos tipos 16 e 18 ( Glaxo SmithKline -GSK)
Faixa etária = 10 a 25 anos
3 doses ( 0-1-6 meses)

– Vacina quadrivalente recombinante contra HPV tipos 6,11,16 e 18 ( Merck Sharp Dohme -MSD)
Faixa etária = 9 a 26 meses
3 doses (0-2-6 meses)

Aspectos Importantes da vacinação contra o HPV:

Embora estas vacinas sejam muito eficazes , não incluem todos os tipos de vírus associados ao câncer cervical. Dessa forma, oferecem proteção parcial. Portanto, é fundamental a realização do exame de papanicolau periodicamente, mesmo nas mulheres vacinadas.

Estas vacinas são profiláticas ou seja, não são indicadas para o tratamento de lesões ou infecções pelo HPV.
Não há nenhum risco de adquirir a infecção pelo HPV via vacinação.

Esta vacina não previne nenhuma DST (doença sexualmente transmissível). Por isso o uso de camisinha é tão importante.

A recomendação é iniciar este esquema de vacinação antes do início da atividade sexual.
É contra indicada na gestação.
Não é contra indicada em mulheres que já iniciaram a atividade sexual. Apesar de ter menor eficácia, podem ser vacinadas mulheres até os 55a. Parece que não há nenhum efeito nocivo em tomar a vacina após ter adquirido a doença, ela pode estimilar sua imunidade.

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