Archive for Informática

Artigo: Facebook deve mostrar novo Messenger e “teletransporte” hoje

Artigo: 8 dicas para ganhar dinheiro com blogs

Artigo: Empresa cria cabo USB com portas ilimitadas

Artigo: Pixar libera uso grátis de software usado nos efeitos de ‘Star Wars’ e ‘O Senhor dos Anéis’

Pixar libera uso grátis de software usado nos efeitos de ‘Star Wars’ e ‘O Senhor dos Anéis’

http://info.abril.com.br/noticias/blogs/download-da-hora/design/pixar-libera-uso-gratis-de-software-de-renderizacao-usado-em-star-wars-e-o-senhor-dos-aneis/

Qual a diferença entre HD e SSD

O que é um HD e como funciona? O que é um SSD e como funciona? Quais as diferenças? O que um ganha do outro? O Hard Disk, ou simplesmente, HD é uma peça muito importante para o funcionamento do computador. O Hard Disk, que significa disco rígido, é um dispositivo que armazena todos os dados do computador, como também todo o sistema operacional e ainda os arquivos pessoais.

O que é um HD e como funciona?

O Hard Disk, ou simplesmente, HD é uma peça muito importante para o funcionamento do computador. O Hard Disk, que significa disco rígido, é um dispositivo que armazena todos os dados do computador, como também todo o sistema operacional e ainda os arquivos pessoais. O HD foi inventado há muito tempo, com o passar do tempo e a modernização dos equipamentos ele já sofreu diversas alterações.

O Hard Disk trata-se de um disco propriamente dito, ele possui vários componentes que fazem com que o computador consiga gravar vários tipos de documentos. Assim, quando uma máquina é desligada tudo que havia nela continuará no sistema.  Deste modo, fotos, programas, documentos, vídeos enfim, tudo o que estiver em um computador, permanecerá no mesmo lugar cada vez que for desligada e ligada novamente a máquina. Para tanto, apesar do HD se chamar disco rígido, o usuário precisa ter muito cuidado com ele, pois qualquer manuseio pode acarretar em sérias conseqüências,como perder todos os documentos e arquivos guardados no computador.

O funcionamento do HD não é tão complexo, assim, dentro do HD existem discos com duas camadas, esses discos são chamados de “Platters”. A primeira camada formadora é conhecida como substrato, podemos dizer que é um disco metálico no geral feito de ligas de alumínio. A segunda camada, por sua vez, é de material magnético na qual é armazenado os dados. No HD existe uma cabeça de leitura que são 3 agulhas, caso o HD tenha 3 platters, assim, elas gravam e fazem a leitura dos arquivos no HD quando está girando. Para gravar e ler os dados, essa cabeça de leitura mencionada anteriormente, tem funcionamento semelhante a um eletro imã, que é muito pequeno, porém preciso.

Deste modo, para gravar, a cabeça de leitura consegue organizar as moléculas de óxido de ferro da superfície da gravação fazendo com que os pólos positivos e os pólos negativos estejam alinhados. Conforme a direção que esses pólos estejam organizados serão  marcados bit 0 ou 1. Cada arquivo possui uma quantidade de bit 0 e 1 e assim, para poder ler, o HD simplesmente interpreta essa sequência de bit 0 e 1.

O que é um SSD e como funciona?

SSD, em inglês, Solid State Disks, ou mesmo Disco sólido, em português, é um tipo de HD que usa chips de memória Flash no lugar dos discos magnéticos usados no HD normal, semelhantes aos cartões de memória e os pendrives. Ele é um  tipo de HD mais moderno muito usado em notebooks. Sua construção é baseada em um circuito integrado semicondutor, feito em um único bloco.  Este tipo de HD é muito mais resistente ao HD convencional pois não possui partes móveis, assim, são mais seguros a  quedas e batidas,  além de tudo, o consumo de  eletricidade é muito menor e os ruídos praticamente são inexistentes.  Além de todas as vantagens mencionadas acima, os SSDs são considerados mais seguros, pois não ficam expostos à ações mecânicas, diminuindo assim, o risco de erros ou falhas. Outra vantagem bastante evidente é que, por possuir tempo de acesso relativamente baixo, o desempenho ao executar diversos aplicativos e iniciar o computador é muito melhor.

Acima citamos várias vantagens do uso do SSD, no entanto, há algumas desvantagens que podem ser cruciais na escolha do HD. No entanto, quem quer bastante espaço, não deve escolher um SSD, já que, a capacidade de um HD convencional é muito maior. O “ciclo de vida” do SSD, isto é, o tempo médio de duração do disco, é muito menor se comprado ao tradicional. Os discos de estado sólido não possuem o funcionamento igual aos HDs que,  podem ser sobrescritos muitas vezes. De acordo com especialistas e os próprios fabricantes, um mesmo setor de um SSD pode sofrer um número limite de 10 milhões de escritas, isso na melhor hipótese.

Abaixo veja a tabela comparativa entre o HD e o SSD:

HD SSD
Peso Aproximadamente   500 gramas Aproximadamente   90 gramas
Comprimento 14,4   cm 10   cm
Tempo   de leitura 8,5   ms 0,2   ms
Resistência   a impactos 300   gramas 1.500   gramas

Qual o impacto do Google na Internet?

Que o Google é de fato um gigante dos mecanismos de busca e conseguiu enriquecer muita gente através das palavras-chave isso é fato, mas, sempre se limitou a este tipo de serviço e teve que ver de perto o “boom” do Facebook crescendo avassaladoramente e despontando-se no mercado de publicidade online com uma força estrondosa.

Que o Google é de fato um gigante dos mecanismos de busca e conseguiu enriquecer muita gente através das palavras-chave isso é fato, mas, sempre se limitou a este tipo de serviço e teve que ver de perto o “boom” do Facebook crescendo avassaladoramente e despontando-se no mercado de publicidade online com uma força estrondosa. Todavia, não foi difícil perceber que tanto o Google, quanto o Facebook, diferenciavam-se em fatores óbvios.

Na internet, no geral, essa nova rede social do Google aprimora alguns serviços e aglomera em “mini-comunidades” uma rede de páginas favoritas. Para chegar ao grau intermediário de qualidade em relação ao concorrente, o lance do Google é aprimorar aquilo que já é feito pelo Facebook e acrescentar sua tecnologia. Em sua proposta de círculos e interesses na intercalação da rede social o Google cria uma nova visão contextual de relacionamento virtual.

Qual foi o impacto do Google para os blogueiros

Através desta poderosa ferramenta que nasce no aperfeiçoamento de modelos existentes, o Google proporcionará certa segmentação do público alvo. Por exemplo, o Facebook proporciona a criação de uma campanha especificando sexo, localização, idade e demais informações relevantes. Através deste princípio o Google fará o mesmo, porém, acrescentando suas ferramentas, tais como: Picassa, mapas, agendas e obviamente as páginas de busca. Para a divulgação dos blogs  será bem mais eficaz o alcance do público específico e com isso criar um espécie de PageRank da rede social. Embora haja certo receio e descrédito de muitos devido o fracasso do Google Wave, ainda existe muitos otimistas que apostam na rede social do Google para a divulgação dos seus respectivos blogs.

A maior ferramenta de segmentação por palavras-chave, agora se abre para um gigantesco universo de pessoas físicas que de uma forma indireta é a maior moeda de mercado para os anúncios segmentados. Será que com essa ação do Google para combater a crescente hegemonia de crescimento do Facebook nas redes sociais o próprio Facebook não reagirá e criará um motor de busca? Bem, eu sei que é meio utópico, mas, seria uma concorrência que beneficiaria os blogueiros de forma direta. Todavia, atualmente estamos até presenciando uma fase de possível crescimento de alguns blogs no quesito divulgação, até porque se os blogueiros souberem utilizar bem a ferramenta, será utilíssimo. O velho Orkut, que, aliás, ainda é o mais usado no país, mas, em forte decadência, não é um alvo de classe rentável, ficou estagnado nas classes C, D e E, enquanto o Facebook aprimorou e ganhou a classe A e com isso uma opção de um segmento diferenciado. Em sua proposta o Google pretende reverter esse quadro e ampliar um novo perfil de usuário, que, aliás, proporciona maior poder de compra, ganhando assim a atenção dos mais fortes anunciantes e gerando mais lucratividade aos blogueiros da rede adsense.

Para o Facebook

É bem sabido que nesta altura do campeonato, restará ao Facebook um elemento surpresa, posto que, a intenção do Google é dominar oferecendo algo a mais e aprimorando o que o concorrente já faz. Vamos trazer à prática alguns itens da nova rede social do Google, além dos que já mencionamos acima, como a segmentação da classe social. As comunidades ou círculos são basicamente um dos pontos fracos do Facebook, que chega a ser uma porta de spam´s para quem não conhece o fator segurança e gerenciamento do serviço. Ao criar um círculo através do Facebook, rapidamente o autor original perde o controle e este passa a ser atualizado por outros facilmente. Vamos supor que eu criei no Facebook um circulo denominado “amigos do radiola” logo aqueles que eu for acrescentando vão conhecendo, gerenciando e dando oportunidade a outros, indesejados, se agregarem. A proposta da rede social do Google é fazer com que você adicione, mas, sem que a pessoa convidada saiba a qual círculo, ela é notificada quanto à agregação. Somente o gerenciador terá a oportunidade de conhecer a lista e geri-la.

A interface da nova rede social do Google é parecida com a do Facebook é alguns detalhes, sobretudo, no gerenciamento peculiar. Um bom exemplo é às notificações que possuem até mesmo às barras muito parecidas no Google e faz a observação toda à vez que alguém lhe adicionar. Pelo que parece uma jogada do Google é concertar o erro do Google Wave que complicou demais em suas mil e uma utilidades e acabou morrendo na praia depois de tanto nadar. Ter uma interface e um gerenciamento parecido com algo já popularizado poderá aproximar mais o público.

Para o Orkut

Eu costumo dizer que o grande vilão do Orkut foi à falta de novidades que pudesse combater a rotina da rede que se tornou ociosa. Todos os dias o número de contas desativadas, desatualizadas e abandonadas, são maiores que às de todo um período de agregação. A nova rede será um tiro de misericórdia no Orkut que não consegue mais crescer na mesma proporção do concorrente. Numa pesquisa recente da StatCounter no Brasil ficou comprovado que os usuários do Facebook são os mais atuantes, enquanto a maioria dos usuários do Orkut está em 5° lugar no ranking.

É evidente que com o iminente crescimento da nova rede social do Google o foco voltará para ela e o Orkut será basicamente sepultado. Cogita-se que a intenção do Google é a canalização de uma rede para outra e com certeza será o mais inteligente. Nesta disputa pelos internautas a Google terá que cortar na própria carne para obter resultados, mas, mesmo assim para boa parte dos blogueiros que já experimentam a novidade não será tarefa fácil, pois, para eles que são usuários contínuos e profissionalizados em redes sociais e cyber publicidades, esta nova ferramenta parece ser um pouco concusa.

Conclusão:

Vamos esperar os resultados em números para sabermos se o Google+ é ou não o arquiinimigo eficaz do Facebook. A promessa é crescimento vertiginoso e até o momento não houve um anúncio do Facebook com alguma novidade. Para nós os profissionais do setor é meio cedo para avaliar no que implicará no posicionamento de valor de uma página, divulgação e retorno. Pelo menos numa pesquisa realizada por um respeitado site aos seus internautas, detalhe, a maioria profissionais de CEO, o google+ irá ultrapassar o Facebook de forma avassaladora. E para você como se imprime essa disputa? Deixe seu comentário abaixo!

Vários países registram lojas falsas da Apple

Inicialmente havia sido registrada uma loja falsa da Apple, pois bem, não há somente em Kunming, na China, há esse tipo de comércio, mas sim, outros países também estão na lista.

Inicialmente havia sido registrada uma loja falsa da Apple, pois bem, não há somente em Kunming, na China, há esse tipo de comércio, mas sim, outros países também estão na lista.

De acordo com o Jornal The Guardian, outros países também possuem esse tipo de estabelecimento falso, como a Croácia e Venezuela. A polícia já está investigando esses casos e, cinco lojas em Kunmimg já foram fechadas.

No entanto, existem outras lojas espalhadas pela China, duas delas inclusive, não foram fechadas por oferecerem produtos originais  aos clientes. Para parecerem lojas autorizadas, os funcionários da Apple Store falsa costumam usar camisetas azuis com o logotipo da Apple.

De acordo a autora do blog “Birdabroad”, que realizou a denúncia das lojas falsas na China, há muitos relatos de outras lojas “fakes” espalhadas por outros países como a Croácia, Mianmar, Colômbia, Eslovênia, Espanha e Venezuela.

Campanhas Pay-per-click, como funcionam?

Todo o sistema que você usa, sistema operativo, navegador web, etc. é tudo  programado por alguém, os programadores. Ora isso envolve apenas conhecimento de  uma linguagem de programação e de arquitetura de sistemas. Neste artigo vamos  falar sobre o computador e a programação.

Pronto, você finalmente está com seu site no ar. Sua página esta  recheada de assuntos interessantes e conteúdos inéditos sobre determinado  assunto que você escolheu. Além disso, se preocupou com a periodicidade das  publicações, sendo que seu site está sempre atualizado. Além disso, fez a tarefa  de casa em relação as redes  sociais e seu site já possui uma certa audiência. Mas para você não é o  suficiente. Você precisa que sua página seja mais visitada, seja para vender  algum tipo de produto, ou para angariar patrocinadores exclusivos para sua  página, enfim, são inúmeros motivos que pode levar uma pessoa a querer que a  audiência do site suba rápido em pouco tempo.

A pergunta que  pode ser feita agora é: Você possui algum dinheiro para investir em publicidade  para seu site? Se sim, então já comece a separar uns bons $$$ porque pode estar  na hora de você aderir as Campanhas Pay-per-click.

Conceito: O que é uma campanha Pay-per-click?

Campanhas  Pay-per-clik são anúncios pagos onde os anunciantes pagam de acordo com a  quantidade de clicks que seu anúncio recebe. Simples assim. É como fazer um anúncio de um determinado produto em uma revista de grande circulação,  mas ao invés de pagar pelo preço de tabela no fechamento da negociação, você  pagasse apenas cada vez que alguém ligasse para o número de telefone  que está na sua propaganda. Este é o conceito básico de uma campanha  pay-per-click. Mas se este é seu primeiro contato com esse tipo de propaganda  você deve estar se perguntando “mas então poderei anunciar em qualquer site e  pagar apenas pela quantidade de cliks que meu anúncio receber?”  A resposta para  esta pergunta é sim…. e não. Na verdade seus anúncios não são feitos em sites  específicos, mas sim em motores de buscas. São os famosos anúncios pagos do  Google. Funciona mais ou menos da seguinte forma: Ao anunciar seu site através  deste tipo de campanha no Google, por exemplo, que concentra cerca de 75% do  volume de buscas de toda web, o seu anúncio aparecerá nas páginas do próprio  Google. Mas apenas quando as palavras chaves que você indicou na hora de  cadastrar sua campanha esteja sendo buscada pelos usuários. Além disso, seus  anúncios também apareceram nos sites que possuem propaganda paga do Google em  seu conteúdo.

Por onde começar?

Antes de começarmos, é bom deixar bem claro: Não  existe apenas anúncios pagos no Google, outras empresas também fazem isso, mas  neste artigo vamos exemplificar utilizando o Google Adwords, que além de ser o  mais utilizado, também é um dos mais simples e completos de se gerenciar. Para  começar a cadastrar suas campanhas, é necessário entrar no site  http://adwords.google.com.br. É necessário também que você tenha uma conta  Google para continuar.

A partir de então a ferramenta  explica passo a passo todos as etapas que você deverá fazer para criação de seu  primeiro anuncio. Você terá que definir um orçamento para esta campanha. Este  orçamento funciona como uma carga de crédito em celular pré pago.  Você paga antecipadamente, e com seu anúncio no ar, a cada clique seu orçamento  vai diminuindo de acordo com os preços definidos pelo cliques, Quando este  dinheiro terminar, seu anúncio sai do ar. Depois você deverá definir a campanha,  e também as palavras-chaves. Sobre este assunto, cabe um subtítulo.

Pesquise bem antes de definir suas palavras-chaves

São através das  palavras-chaves que serão cadastradas por você em determinada campanha que seus  anúncios aparecerão nas páginas de busca ou nos sites de conteúdo. O Google  Adwords possuí um sistema de rankeamento das palavras chaves que determinada o  custo de cada clique através de uma relação entre a quantidade de vezes que  determinada palavra chave é cadastrada no sistema de search  e a quantidade que esta mesma palavra é buscada pelos usuários no Google.

Por isso, nem sempre as palavras que achamos serem as ideais podem ser as  mais efetivas para sua campanha. Uma boa dica para iniciar é utilizar  ferramentas de pesquisa de palavras-chave grátis. Existem inúmeras ferramentas  de pesquisa de palavras-chave na internet. Algumas que funcionam bem e que são  grátis são o Google Keyword Tool, o Wordtracker, o Metacrawler, o Keyword  Discovery, o Yahoo Search Marketing e o SEO Book Keyword Research Tool.

Outra dica importantíssima é ficar sempre de olho na concorrência. Vá a um motor  de busca, por exemplo o Google, e pesquise pelas palavras-chave que mais lhe  interessam. Veja que outras empresas já apostam nesse mercado. Se estimar que  essas palavras são muito competitivas e que podem esgotar o seu orçamento  rapidamente, estenda a palavra-chave para uma frase-chave. Pode ter menos  tráfego, mas este pode ser mais barato e até mais segmentado e relevante que  através de uma palavra generalista.

Mantenha-se sempre atualizado

Uma dica que vale para todos quando  falamos em webmarketing (na verdade esta dica vale para quase tudo na vida,  hehehe), mas nunca é demais repetir. Mantenha-se sempre atualizado sobre o  assunto. Busque novas ferramentas para buscas de palavras chaves, leia com  bastante atenção as dicas e instruções fornecidas pelo próprio Google e  participe de fóruns de discussões. Assim, você estará sempre por dentro das  novidades e sua campanha dificilmente vai por água abaixo.

COMÉRCIO ELETRÔNICO FATURA R$14,8 BILHÕES EM 2010

O e-commerce brasileiro teve desempenho acima do esperado em 2010. De acordo com a e-bit, empresa especializada em informações do setor, o faturamento para o ano foi de R$14,8 bilhões, um crescimento nominal de 40% frente aos R$10,6 bilhões faturados em 2009. Esse resultado, aliás, superou a previsão anterior da empresa, que considerava um faturamento de R$14,5 bilhões. Essa é apenas uma das informações contempladas na 23ª edição do Relatório WebShoppers, realizado pela e-bit, com o apoio da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net).

Os bons resultados dos índices podem ser atribuídos principalmente ao incremento de vendas proporcionado pela Copa do Mundo. O evento futebolístico colaborou efetivamente para o aumento na venda de televisores de tela fina, especialmente aparelhos de LCD.

Outros fatores relevantes para o superaquecimento do setor no ano foram a entrada de novos players, a consolidação de grandes grupos de varejo e o aumento da renda do consumidor. Essas ações contribuíram para aumentar a confiança dos e-consumidores no setor e alavancar as cifras.

De acordo com o diretor geral da e-bit, Pedro Guasti, o e-commerce passa por um período de maturação. “As vendas no setor superaram nossas expectativas iniciais para o ano. Isso se deve à grande aceitação que esse tipo de comércio vem tendo por parte dos brasileiros, cada vez mais confiantes em comprar online. Paralelamente a isso, percebemos que não estão apenas comprando mais, mas comprando produtos de maior valor agregado, como eletrodomésticos, informática, eletrônicos e telefonia, mais especificamente notebooks, desktops e televisores de tecnologia avançada”, esclarece o executivo.

Os argumentos podem ser sustentados por números: em 2010 foram feitos mais de 40 milhões de pedidos, divididos em uma base de aproximadamente 23 milhões de e-consumidores que gastaram, em média, R$373,00. Durante o ano, as categorias que se destacaram das demais e terminaram o ano como as preferidas nos carrinhos virtuais dos e-consumidores foram eletrodomésticos (14%), livros, assinaturas de revistas e jornais (12%), saúde, beleza e medicamentos (12%), informática (11%), e eletrônicos (7%).

Expectativas para 2011

Segundo Guasti, os ventos devem continuar soprando a favor do e-commerce em 2011. “O bom rendimento do canal não deve parar e seguirá com crescimento significativo esse ano. Com a maior consolidação do setor, aliada às novas ferramentas que auxiliam os consumidores na hora de realizar uma compra, como as redes sociais, o faturamento do e-commerce brasileiro deve continuar sua expansão, ainda que num ritmo menor que o ano passado”, conclui o diretor geral da e-bit.

A expectativa é a de que o comércio eletrônico fature R$20 bilhões nesse ano, um crescimento nominal de 30% em relação ao ano de 2010 (R$14,8 bilhões).

Somente para primeiro semestre do ano, são esperados cerca de 4 milhões de novos entrantes no setor, chegando assim, a 27 milhões de e-consumidores que realizaram, ao menos, uma compra online até hoje.

Algumas categorias devem ganhar ainda mais destaque durante o ano, como é o caso de moda e acessórios. Hoje, a categoria ocupa a sexta colocação no ranking das categorias mais vendidas do canal, com aproximadamente 5% no share total. Há quatro anos, era posicionada abaixo da 20ª colocação.

Compras coletivas: números e tendências

No ano de 2010, o e-commerce brasileiro viveu um fenômeno inédito. Com origem nos Estados Unidos, os sites de compras coletivas chegaram ao Brasil e, em poucos meses, já viraram febre entre consumidores e investidores. De acordo com informações de mercado, já existem mais de 1.200 sites deste tipo (em operação ou em fase de lançamento), oferecendo cupons com descontos que variam normalmente entre 50% e 70%. Portais agregadores de compras coletivas, como o SaveMe, também foram novidades, fomentando ainda mais o setor.

Por sua relevância crescente, a e-bit desenvolveu, para essa edição do Relatório WebShoppers, uma pesquisa especial que permite mapear de forma precisa como os sites de compras coletivas e clubes de compras se posicionam no mercado.

“Notamos que, em pouco tempo, as compras coletivas ganharam espaço com uma velocidade impressionante dentro do e-commerce. Por isso, desenvolvemos essa pesquisa e pretendemos continuar acompanhando o modelo, traçando novos indicadores e apontando tendências desse mercado
para os próximos anos”, revela o diretor de marketing e produtos da e-bit, Alexandre Umberti.

Na pesquisa realizada entre 10 e 14 de março, verificou-se que 61% dos consumidores virtuais disseram conhecer o conceito de compras coletivas. Dos e-consumidores que já compraram, 82% pretendem comprar novamente uma oferta em sites de compras coletivas nos próximos três meses. Além disso, 37% das pessoas que compraram em sites de compras coletivas ficaram sabendo do serviço por recomendação de amigos e parentes. Já 19% alegaram ter recebido uma promoção por e-mail. Outros dados da análise, além de uma parte dedicada a Clubes de Compras, estão presentes no relatório completo.

Perfil do e-consumidor: mulheres e a classe C

Na constante busca em entender e traçar as características do consumidor virtual brasileiro, a e-bit também realizou um levantamento com dois perfis protagonistas do setor: as mulheres e a baixa renda.

O levantamento apontou que as mulheres com idade superior a 50 anos passaram de 14% para 21% do total de compradoras, entre 2005 e 2010, denotando um aumento da senioridade das compradoras virtuais. Além disso, o tíquete médio das compras femininas aumentou de R$ 240 em 2005 para R$314,00 em 2010. No entanto, continua significativamente menor ao tíquete médio dos gastos efetuados pelos homens, que foi de R$425,00.

No que diz respeito aos usuários de baixa renda, o estudo revelou, entre outros dados, que os integrantes da chamada “Classe C” são mais jovens do que o restante do mercado. No geral, a média de idade dos “e-shoppers” é de 41 anos, enquanto que a média dos consumidores de baixa renda ficou em 37 anos.

“A base de dados da e-bit, com mais de 10 anos de informações sobre o comércio eletrônico, nos permite vislumbrar as alterações do perfil do e-consumidor e seus hábitos de consumo ao longo dos anos”, explica Umberti.

Sobre a e-bit

Presente no mercado brasileiro desde janeiro de 2000, a e-bit conquistou destaque no desenvolvimento do comércio eletrônico no país sendo referência no fornecimento de informações de e-commerce. A e-bit oferece serviços tanto para empresas como para o consumidor online.

Para os consumidores, a e-bit para o aumento da confiança nas compras pela internet, publicando em seu site (www.ebit.com.br) o resultado das avaliações das pessoas que realmente compraram nas lojas virtuais conveniadas. Já as informações sobre os serviços direcionados às empresas podem ser encontradas no site institucional da e-bit (www.ebitempresa.com.br).

A e-bit tem atualmente mais de 3.500 lojas conveniadas.

Sobre a camara-e.net (www.camara-e.net)

A Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico, fundada em 7 de maio de 2001, é a principal entidade multisetorial da economia digital no Brasil e América Latina voltada ao negócio eletrônico como fator estratégico de desenvolvimento econômico sustentável no século XXI.

Sua missão é a de capacitar indivíduos e organizações para a prática segura dos negócios eletrônicos através da geração e difusão de conhecimento de vanguarda, bem como defendendo posições de consenso frente aos principais agentes públicos e privados, nacionais e internacionais, relacionados ao fomento das tecnologias da informação e comunicação.

Entre as principais prioridades da camara-e.net está a formulação e proposição de políticas públicas, regulatórias e de mercado que incentivem a produção e a universalização dos benefícios das tecnologias de informação e comunicação.

Os 160 sócios da entidade representam empresas líderes dos principais setores da economia brasileira e mundial.

Fonte: Portal da Propaganda

Internet Explorer 9: 2,35 milhões de downloads

O Internet Explorer 9 obteve nas primeiras 24 horas após o seu lançamento na última terça-feira, 2,35 milhões de downloads

Divulgado pela Microsoft os primeiros números de microsoft do novo navegador da empresa. O Internet Explorer 9 obteve nas primeiras 24 horas após o seu lançamento na última terça-feira, 2,35 milhões de downloads.

Se fizermos um calculo de downloads foram baixados em média cerca de 27 programas do IE9 por segundo. Esse número superou todas as expectativas da empresa se comparados os números de downloads da versão Beta do IE9, que foram de um milhão de downloads em todo o período de testes.

Sendo assim, esse é um número modestos se compararmos os números apresentados pela Mozilla em 2008, quando lançou o FireFox 3 com 8 milhões de downloads em um único dia, fazendo dessa marca, um recorde de downloads com direito até mesmo de entrar para o Guinness World Record.

Mesmo com esse recorde, parece ter havido um novo interesse no Internet Explorer depois de vários anos adormecido, com 57% no mercado global de navegadores, a Microsoft procura com esse lançamento alcançar os 90% já alcançado por ela mesmo no mercado de navegadores.

O novo IE9 apresenta ao usuário padrões com a adoção do HTML 5 e CSS3, esse, um mecanismo de proteção contra rastreamento, também ganha muito com recursos como o Pinned Sites e Dynamic Jumplists, além claro, de sua interface remodelada e mais elegante, com uma aceleração de hardware, dando assim ao usuário uma vantagem na capacidade de seu computador em renderização gráfica.

Com isso tudo, se você ainda não baixou o novo Internet Explorer9 e pretende conhecê-lo melhor, é só acessar a página da Microsoft e ver o que o IE 9 traz de melhor nessa sua nova versão. Aqui deixo para você amigo leitor a página da Microsoft; http://www.microsoft.com

Produção do iPad 2 poderá ser afetada

A produção do iPad 2 poderá ser afetada em decorrência da grande tragédia ocorrida no Japão na semana passada

A produção do iPad 2 poderá ser afetada em decorrência da grande tragédia ocorrida no Japão na semana passada.

Estima-se que alguns produtos sofrerão alguns atrasos no seu envio pois, alguns componentes do iPad 2 é produzido em fábricas do Japão, estas que estão paralisadas devido ao corte de energia.

Conforme informações, cinco componentes importantes do iPad 2 são fabricados no Japão. Estes componentes são enviados para a China para que seja montado o tablet. Alguns dos itens fabricados no Japão incluem a bateria e a bússola eletrônica.

Por se tratarem de componentes importantes, será difícil encontrar novas alternativas para substituí-los, afirma o instituto de pesquisa “IHS iSuppli”.

“A bússola eletrônica do iPad 2 trabalha em conjunto com o acelerômetro e o giroscópio do tablet. Isso torna impossível simplesmente substituir um fabricante de bússola por outro”, afirmou o analista Jérémie Bouchaud.

Essa informação surge em um momento inoportuno, já que, há pouco o tablet foi lançado.

Brasil, fora do mapa da Apple

Lendo a reportagem da Revista IstoÉ dinheiro desta semana, reportagem feita por Bruno Galo, matéria por sinal muito bem elaborada, mostra nos o desprezo da empresa Apple com o nosso País

Lendo a reportagem da Revista IstoÉ dinheiro desta semana, reportagem feita por Bruno Galo, matéria por sinal muito bem elaborada, mostra nos o desprezo da empresa Apple com o nosso País. Lançado nesta última quarta-feira dia 2, Steve Jobs, subiu ao placo do Yerba Buena Center, em São Francisco, nos EUA, para apresentar o novo iPad 2.

Por si só a presença do CEO da empresa Apple causou surpresa por seu estado de saúde, pois Steve Jobs encontra-se afastado do trabalho por licença médica. Entretanto, Jobs não perdeu a oportunidade mais uma vez, de ser o responsável a apresentar ao mundo o mais novo produto lançado por sua empresa.

O tão já falado e conhecido por sua expectativa de lançamento, o iPad 2. Mas o que realmente chamou a atenção dos jornalistas brasileiros presentes ao lançamento foi à lista de países contemplados com o lançamento do novo objeto de desejo de muitos consumidores.

A lista de países contemplados com o lançamento do novo iPad 2 são: Austrália, Canadá, Inglaterra, Hungria, República Tcheca e Estados Unidos, e o Brasil? Perguntaram-se os jornalistas brasileiros presentes no evento. O Brasil, mais uma vez ficou fora dos países contemplados com mais um lançamento feito pela maça, o que mais uma vez, demonstra o apreço que a companhia Apple tem pelo país.

Em idéia apresentada na reportagem, o minúsculo país de Luxemburgo, país próximo a Alemanha, com apenas 493 mil habitantes, contará com o iPad 2 no dia 25. Segundo ainda a reportagem da revista, conta que o retrospecto mostra que o consumidor brasileiro precisará ter paciência se quiser comprar aparelhos da empresa Apple.

Em seu lançamento no ano de 2007, o iPhone, jamais teve um lançamento que fosse simbólico em nosso país. Seus modelos 3G e 3GS, levaram mais de dois meses para desembarcar no Brasil, já o iPhone 4, levou três meses para desembarcar no Brasil. O lançamento da primeira versão do iPad da empresa Apple que teve seu lançamento ano passado levou oito meses para aparecer por aqui, sendo um dos últimos países a receber o tablet da Apple.

Levando oito meses para desembarcar em solo brasileiro, se não bastasse, o produto chegou aqui em quantidades ínfimas. Para se ter uma idéia de quanto apreço a empresa Apple tem para com nosso país, ou digamos, com os consumidores da nossa terra, desde o natal não se encontra mais o equipamento a venda no Brasil.

As empresas de telefonia alegam que a fabricante não enviou remessas do aparelho, segundo Alex Zornig, diretor financeiro da Oi em coletiva no final do ano passado, alegou que; “O Brasil não é prioridade para a Apple. As operadoras brasileiras receberam 70 mil iPhones 4, que acabaram em três dias”.

Ainda na reportagem da Revista IstoÉ dinheiro, conta que no último trimestre de 2010, foram vendidos 16,2 milhões iPhones no mundo, já no Brasil, cerca de 150 mil unidades apenas, isto é, o lote trazido pela fabricante ao país.

Segundo o que alega a empresa Apple a não investir no Brasil é a alta carga tributária de impostos. Em afirmação dada ao Jornal O Globo no ano passado, Jobs, CEO da empresa Apple, falou que; “Não podemos nem exportar nossos produtos direito em razão da política maluca de taxação super alta do Brasil, isso faz com que seja pouco atraente investir no País”.

Sabendo disso, a revista procurou a empresa Apple que por meio de sua acessória de imprensa falou que; “Interesse pelo Brasil tem aumentado de forma clara em razão do empenho em crescer no varejo e atender o país todo”.

Hoje a Apple atua no mercado nacional por meio de parceria com grandes lojas de varejo, além de revendedores credenciados ou de comércio eletrônico. Sendo assim, não tendo a empresa loja própria em nosso país, os consumidores que quiserem obter mais rapidamente produtos da companhia americana terão que procurar lojas do exterior ou até mesmo, através de lojas via internet ou, aguardar sem pressa que cheguem os produtos até nosso mercado nacional através das lojas representantes.

Mitsubishi cria tela OLED curvada


Diamond Vision OLED curva MitsubishiDurante o ISE-2011 a Mitsubishi demonstrou uma tela curvada Diamond Vision OLED. O protótipo possui aproximadamente 4 metros de altura, e é adequado para shoppings e grandes lojas, para seu brilho de 1200 cd/m², duas vez mais que do LCD, se livrar da luz ambiente.

A tela possui resolução de 1280×256 mm, raio de 917,15 mm, por um pixel pitch de 3mm. Segundo a Mitsubishi, é um protótipo, mas querem colocá-lo a venda em poucos meses.

Detalhes técnicos:

  • Modul size: H384xW384xD97 milímetros
  • Número de pixels / módulo: H128x128 pixels
  • Pixel pitch: 3mm
  • Pixel densidade: 111.111 pixels m²
  • Max Brilho: 1200 cd / m²
  • Ângulo de visão: 80 graus (horizontal e vertical)
  • Escala cinzenta: Cada cor tem 16.384 gradações

Via: Engadget

 

Google oferece prêmio para invadir o Chrome

 


Como parte do concurso Pwn20wn 2011, a Google está oferecendo US$20 mil para quem conseguir hackear o seu navegador, o Chrome, através de um laptop CR-48 rodando o Chrome OS.

O competidor deve usar as vulnerabilidades apontadas no código do Google e também conseguir escapar do sandbox do Chrome. A falha mais recente no Chrome foi fechada em Janeiro, na qual o desenvolvedor que descobriu a vulnerabilidade recebeu a quantia de US$3.133,7 por este feito. 

Organizado pela Zero Day Initiative (ZDI), o concurso oferece mais de US$ 105 mil para falhas de segurança encontradas no Internet Explorer, Safari e Firefox, além de falhas no Windows Phone 7, IOS, Blackberry 6 e Android que permitem que um código malicioso seja injetado e executado.

 

Sete anos de Orkut

Sete anos de Orkut e um desafio: Manter-se líder no Brasil

Sem qualquer alarde – o que evidencia falta de atenção de seu proprietário, o Google –, o Orkut completa, nesta semana, sete anos de existência em meio a uma grande dúvida: a rede social perderá o posto de líder do segmento no Brasil para o sedento Facebook? É possível.

Contudo, a tarefa de superar o Orkut não é nada fácil. Segundo dados do instituto Ibope Nielsen, a rede se mantém em primeiro lugar por aqui com 29,1 milhões de visitas únicas em outubro. O Facebook vem em segundo, já à frente do Twitter, com 15,4 milhões. Para se manter na dianteira, vale dizer, o Orkut terá de suar a camisa – já que seu rival adota estratégias reconhecidamente agressivas para ganhar mercado. Emquanto que no Facebook e twitter os usuários tem mais poder para executar as funções o Orkut ainda não se submeteu por exemplo a personalização da página do seu usuário nem tão pouco melhorou a interatividade na página bem como não melhorou muitas funções que com as ultimas atualizações, foram alvos de muitas críticas dos usuários. Resta ao Orkut, portanto, solucionar o ruído – pequeno, porém indispensável.

Analistas e pesquisadores de mídia defendem que as pequenas empresas voltadas ao desenvolvimento de serviços no Twitter eFacebook sejam as maiores responsáveis pelo crescimento vertiginoso desses sites nos últimos dois anos. De fato, graças à política de API pública, que permite que desenvolvedores independentes criem aplicativos a usuários em todo o mundo, produtoras como a empresa de games Zynga se popularizaram rapidamente. Recentemente, o jogo CityVille, da própria Zynga, ultrapassou a barreira dos 100 milhões de usuários, consolidando o posto de mais popular do Facebook. O Orkut poderia aprender a lição e quem sabe assim tentar se manter ainda líder no Brasil afastando assim o fantasma real do facebook que ganha cada vez mais usuários no país.


Este artigo pertence ao Connect Brazil.
Plágio é crime e está previsto no artigo 184 do Código Penal.

 

Já existem mais de 2 bilhões de usuários da internet

 

Hamadun Touré, o chefão da União Internacional de Telecomunicações (UIT), revelou hoje (quarta-feira, 26), que a internet chegou aos 2 bilhões de usuários em todo o mundo.

“No início do ano 2000, havia apenas 500 milhões de assinantes de celulares e 250 milhões de usuários de internet”, disse. “No início de 2011, os assinantes da telefonia móvel eram mais de 5 bilhões enquanto que os usuários de internet superavam ligeiramente os 2 bilhões”.

Esse número de usuários corresponde a mais ou menos 28,7% da população mundial. O que significa um grande avanço tecnológico para a humanidade. A internet surgiu por volta do ano 1955, quando os Estados Unidos lançou um novo recurso para se colocar a frente na guerra de tecnologia contra a União Soviética, durante a Guerra Fria. Deste então, o serviço evoluiu cada vez mais, até ser disponibilizado para a população em geral.

 

iPad 2 em 9 de Fevereiro?


iPad 2 em 9 de Fevereiro?

Esta noticia esta aguçando a mente das pessoas ligadas e amantes da tecnologia móvel, será que o iPad 2 será lançado em 9 de fevereiro, tudo surgiu com a noticia da apresentação da nova versão do iPad IOS4.3 beta 2 prevista para esta data, como nas anteriores sempre a Apple divulgou um novo produto junto do novo sistema, é esperar para ver…será?iPad 2 em 9 de Fevereiro?

 

Um em cada cinco emails são abertos em dispositivos móveis

Um estudo realizado pela Knotice, uma empresa especializada em marketing direto focada no e-commerce, revelou que um, em cada cinco emails disparados em campanhas de Email Marketing são abertos em dispositivos móveis. Os usuários tipicamente visualizam estas mensagens no início da manhã, ou tarde da noite, e a grande maioria possuem o sistema operacional iPhone.

Para que se chegasse neste resultado, a Knotice examinou uma amostra de 155.300 mil emails enviados em 12 segmentos da indústria no 4º trimestre de 2010. Dos 12 setores medidos, o varejo obteve o maior percentual com 20% dos leitores de emails em dispositivos móveis. Destes usuários, 11,99% utilizam o sistema operacional iPhone, 3,73%, iPad, e 0,28% correspondem ao Android, sistema operacional de propriedade do Google.

“O iPhone domina claramente a abertura destes emails. E com o recente anúncio do lançamento de uma nova versão será interessante acompanhar se esta liderança continua ou cresce”, diz o relatório, acrescentando que o dispositivo BlackBerry obteve um desempenho muito abaixo do esperado, com apenas 0,08% destas aberturas.”A taxa de rejeição dos usuários de BlackBerry surpreendem, principalmente se levarmos em consideração sua alta penetração entre os usuários corporativos.

Fonte: ecommercenews.com.br

 

A evolução do mobile marketing em 2011

Há algum tempo, estamos esperando pelo ano do mobile marketing, e posso afirmar que 2011 será o tão esperado ano. Como provar isso? Simples: no Brasil, há mais de 21 milhões de celulares 3G, novas tendências surgem todos os dias desde o lançamento do iPhone em 2007 – a popularização dos smartphones, o lançamento do iPad e a expansão do mercado de tablets fizeram parte da propagação da cultura móvel.

 

Podemos observar que o mobile marketing está se consolidando no Brasil através de alguns conceitos-chave. Seguem abaixo alguns tópicos resumidamente, pois existem milhares.

SMS: Praticamente todas as empresas integraram as tradicionais campanhas publicitárias ou de endomarketing com interações por texto no celular do target;

Torpedo de Voz: Para reduzir equipes de call-center, pode-se gravar mensagens de voz de até 30 segundos e enviar para milhares de números ao mesmo tempo. É o melhor, é possível incluir call-to-action, o usuário pode interagir teclando números ou até mesmo ser transferido para algum ramal da empresa;

Short Code: Principal substituto da carta em ações promocionais. Antigamente, o envio de selos e de códigos de barras era feito para caixas postais especiais. Agora, é feito através do envio de um simples SMS;

 

Bluetooth Marketing: Consegue imaginar zonas de interatividade em shoppings centers, onde é possível receber conteúdos multimídia (wallpapers, ringtones, games, aplicativos e outros conteúdos) para dispositivos móveis? É, já existem alguns pontos de hotspots de Bluetooth em São Paulo e em alguns shoppings em outros estados. Outra novidade que deve aparecer este ano são ofertas coletivas, enviadas nas zonas de interativas, com descontos de até 90% para compra de produtos ou serviços.

Serviços Baseados em Localização (Location Based Services): Tendência fácil de perceber quando vivenciamos o crescimento das redes sociais como: Foursquare, Gowalla e o recém-lançado Google Hotpot. Dessa forma, é possível mostrar para todos seus amigos onde está neste momento, realizando o check-in;

Aplicativos Móveis ou Advergames: É possível desenvolver aplicativos ou games patrocinados, incluindo marcas nos cenários ou no background;

Mobile Payments (ou m-commerce): O pagamento através de dispositivos móveis é uma tendência cada vez maior no mundo; no Brasil, algumas operadoras investiram em serviços como o Oi Paggo, mas eles ainda não fazem sucesso. Há notícias de que um site de compras coletivas irá lançar essa tecnologia em breve.

 

Tendências para o ano de 2011? Existem duas: acesso às redes sociais via internet móvel e ações baseadas em geolocalização. Porém, acredito em outras duas: zonas de interatividade via Bluetooth e aplicativos móveis. Vivenciamos uma época em que o consumidor interage com as marcas e espera resposta imediata, o Bluetooth será o grande propagador de conteúdos para celular. Em outras palavras: será o meio, e o aplicativo móvel é o conteúdo propriamente dito.

 

Fonte: administradores.com.br

 

Os bilhões do Facebook

Muita gente se pergunta como os analistas chegam aos números para avaliar empresas digitais como o Facebook. De acordo com notícias recentes, do início deste mês de janeiro, o aporte de US$ 450 milhões feito pelo banco de investimentos Goldman Sachs elevou o valor do negócio de rede social para US$ 50 bilhões.

São números que os próprios jornalistas têm dificuldade para contextualizar. A expressão mais comum é “valor estratosférico”, como a querer dizer uma quantia de dinheiro fora do cenário dos mortais comuns. Uma reportagem na edição de quarta-feira (19/1) do Estado de S. tenta desvendar esse universo.

Movido basicamente por anúncios de pequenas e médias empresas, o Facebook faturou US$ 1,86 bilhão em 2010, e deve chegar aos US$ 4 bilhões de receita neste ano, segundo estimativas. O valor anunciado da empresa não leva em conta apenas as projeções de crescimento do faturamento: também é considerada a avaliação que fazem os investidores.

Embora ainda não seja uma companhia de capital aberto, os recentes leilões de ações do Facebook têm provocado grande procura e inflacionado seu valor, o que dá uma idéia do que deve acontecer se e quando a empresa fizer sua oferta pública inicial de ações na Bolsa.

Conteúdo pago

Os investidores certamente têm o olho fixo nos US$ 200 bilhões de dólares que vale outro fenômeno digital, o Google. No entanto, muitos analistas costumam deixar de lado certos aspectos do negócio, que no universo digital podem fazer muita diferença.

Por exemplo, que efeito teria no Facebook uma denúncia massiva de invasão ou mau uso de dados privados de seus adeptos? Ou, como o mercado reagiria ao crescimento de outras iniciativas de rede social, mais restritivas e tribalizadas, ou a concorrentes que misturem a interatividade com informações personalizadas?

Outra reportagem, publicada na Folha de S.Paulo, também na quarta-feira (19), dá uma idéia dos esforços que a mídia tradicional, montada geralmente numa empresa jornalística de papel, ainda faz para tentar se manter competitiva. Um sistema que permite aos jornais cobrar pelo acesso de seus visitantes online mais regulares revela que essa iniciativa não causa, em média, quedas significativas na receita e no volume de tráfego dos sites.

Isso mostra que os leitores estão dispostos a pagar por alguns conteúdos online que consideram valiosos. Mas ainda se trata de uma realidade muito distante dos bilhões de dólares dos novos negócios digitais.

Fonte: (Envolverde/Observatório da Imprensa)

Mídia social: o que deu certo e o que deu errado

De um lado, Facebook, Twitter, YouTube, Foursquare e Groupon. De outro, Friedster, LiveJournal e Mobshop

Um relatório da consultoria Custom Communication, reportado pelo Advertising Age, apontou os produtos que fizeram história na construção do atual cenário das mídias sociais em suas várias esferas: blogs, redes sociais, compras coletivas, compartilhamento de fotos e vídeos, geolocalização e outros mais.

Veja abaixo os produtos e serviços que deram muito certo nesse período. E os que não sobreviveram ao tempo. Em cada tipo de serviço existe uma divisão em quatro categorais: o pioneiro, o que virou queridinho da mídia, o que de fato inovou e consolidou o mercado e aquele que promete ser a sensação do futuro.

Blogs

Pioneiro – LiveJournal – fundado em 1999, foi o primeiro serviço a aproveitar a tendência de se ter um diário online.  Acabou vendido em 2007 para publishers da Rússia.

Queridinho da mídia – Blogger – fundado por Evan Williams em agosto de 1999, foi comprado pelo Google em 2003 quando os blogs chamavam as atenções da mídia. Segue parte do Google, mas nunca desenvolveu todo seu potencial, muito por conta da mudança cultural dos blogs de textos longos para microbloggings e redes sociais.

Inovador – WordPress – surgiu em 2003 e segue como gerenciador de conteúdo mais popular do mundo.

Futuro – Tumblr.Posterous – com o advento dos microbloggins como Twitter, modelos híbridos de blog e microblog podem conquistar espaço.

Redes sociais

Pioneiro – Friendster – fundado em 2002, estabeleceu-se como primeira rede social, embora muitos digam que o primeiro foi o britânico Friends Reunited. Após recusar uma proposta de US$ 30 milhões do Google, perdeu espaço.

Queridinho da mídia – MySpace – foi comprada em 2005 pela News Corp por US$ 580 milhões para realizar o potencial de redes sociais dentro do grupo. Agora, a morte está de olho nele.  A News Corp tentou transformá-la em uma plataforma global de entretetnimento.

Inovador – Facebook – O Goldman Sachs avaliou a rede social em US$ 50 bilhões e a empresa está prestes a abrir capital, naquele que será o maior evento do setor desde a fusão da AOL com a Time Warner. O que poderia dar errado?

Futuro – Ren Ren – As duas maiores redes sociais da China (sendo a Ren Ren, clone do Facebook, a maior delas) tem mais de 500 milhões de usuários num país onde o Facebook é bloqueado pelo governo.  As lições de Friendster, MySpace, Bebo e outros demonstram os perigos de se tentar prever hegemonia online.

Compras coletivas

Pioneiro – Mercata – lançado em 1999, queria revolucionar o e-commerce, ao agregar consumidores para conseguir descontos. A empresa desmoronou com a bolha da internet em 2000 e cancelou seu plano de um IPO na casa de US$ 100 milhões.

Queridinho da mídia – Mobshop – lançado na mesma época do Mercata, com modelo de negócio parecido e um contrato com o governo norte-americano, no setor de compras online. Fechou logo depois do Mercata, mas seus fundadores mantiveram a patente, o que deixou alguns esperançosos em uma volta.

Inovador – Groupon – E essa volta se chama hoje Groupon, que abriu em 2008. Tem 50 milhões de usuários e opera em 35 países, exorcizando os fantasmas deste mercado. Foi chamado pela Forbes de “companhia com crescimento mais rápido em todos os tempos”.

Futuro – Walmart – O Groupon não pode ignorar o único player que também tem grande retorno no modelo de varejo de multidões. O produto CrowdSaver, do Walmart, está crescendo e abraça milhares de compradores a cada semana.

Compartilhamento de fotos

Pioneiro – Picasa – Lançado em 2001 quando subir imagens para a internet era um nicho interessante (e um processo ardoroso, também). Foi adquirido pelo Google e ainda mantém espaço como aplicativo popular do celular Android.

Queridinho da mídia – Flickr – sua integração com a plataforma de blogs ajudou na época áurea dos blogs. Sua preposição é ser mais  que um serviço de compartilhamento de fotos, buscando criar uma rede comunitária em torno de si, com sucesso. Não se sabe o quanto ele poderá sobreviver dentro do decadente império do Yahoo.

Inovador – Facebook – seus usuários amam compartilhar fotos, embora às vezes esqueçam de checar seu status de privado.  Em seu caminho para o domínio do mercado de fotos, as pessoas escolhem compartilhar via facebook, o que faz as marcas salivarem com o potencial publicitário.

Futuro – PicplzInstagram – é necessário mencionar o mercado de smartphones. Os dois programas querem ganhar dinheiro em cima de nosso desejo de capturar uma imagem na rua e compartilhar. Eles podem viver ou morrer, mas 2011 parece marcar aa década da revolução mobile.

Integrados de conteúdo

Pioneiro – Del.icio.us – lançado em 2003 se tornou a bíblia para quem queria marcadores de páginas favoritas. Comprado pelo Yahoo, quase sucumbiu a uma crise de identidade da empresa.

Queridinho da mídia – Digg – os marcadores, por volta de 2006, eram considerados a “nova busca” e o Digg tinha um status como o do YouTube e MySpace. Seu fundador Kevin Rose apareceu na capa da Business Week como o homem que fez US$ 60 milhões em 18 meses. No final de 2010, Rose deixou o cargo de CEO e a empresa estaria perdendo dinheiro, embora tenha ainda 8,5 milhões de visitantes por mês. Sua tentativa de ser um curador da mídia e construtor de comunidades jamais rivalizou com o poder das redes sociais.

Inovador – Twitter – não é um serviço típico de marcação de páginas favoritas,  mas acaba fazendo isso com sua plataforma de microblogging.  Seu senso de comunidade superior torna o site mais relevante para os usuários.

Futuro – Facebook – tem potencial por conta do tamanho de sua rede e pela intimidade das comunidades de amigos. É ótimo para a distribuição de informações, porque a distribuição de links se dá pela confiança pessoal. Pesquisas indicam que ele já é a segunda maior referência de informações na internet, próximo do Google. E o Facebook tem uma arma secreta, o botão “Curtir”.

Compartilhamento de vídeos

Pioneiro – Metacafe – lançado em 2002, com o advento da banda larga em níveis aceitáveis, operava na premissa de ser uma comunidade de compartilhamento de vídeos. Houve uma tentativa de fazer grandes nomes do cinema produzir conteúdo original para a web, mas a comunidade ainda não empolgou.

Queridinho da Mídia – Rocketboom – em 2004, o “vlogging” foi apontado como nova grande tendência. O termo não e o conceito não sobreviveram muito tempo. O site segue vivo, com mas com audiência pequena.

Inovador – YouTube – o futuro do vídeo na internet está em deixar todos nós postarmos vídeos, criando-se o maior arquivo de vídeos buscáveis do mundo.  Não foi o precursor nisso, mas o apoio do Google o tornou uma realidade. E ao abraçar a publicidade, não perdeu espaço e deve ter fechado 2010 com seu primeiro lucro.

Futuro – o velho “tubo” perdeu espaço, mas pode voltar graças a tecnologias como HD, e Google e Apple passaram a investir nessa tecnologia dos anos 1920. A publicidade global em televisão corresponde a 41% do mercado, e com os set-top boxes da Google TV e Apple TV, em breve, mesmo as gerações mais novas terão algo legal para ver no grande tubo.

Geolocalização

Pioneiro – Dodgeball – Com a chegada do 3G, o estudante Dennis Crowley desenvolveu em 2000 um programa que permitia mandar texto a vários amigos de uma vez, para dizer onde ele estava e o que estava fazendo. Foi o primeiro esforço de rede social mobile. Foi comprado pelo Google e fechado quatro anos depois, virando o Google Latitude.

Queridinho da mídia – Loopt – lançado em 2005, permitia a uma pessoa saber onde estavam seus amigos assim que saíssem da sala de aula. Três anos depois, Steve Jobs lançou o iPhone 3G e elogiou a ferramenta. Hoje, o Loopt tem 4 milhões de usuários e está disponível em grandes redes mobiles dos EUA, e na internet. Sobreviveu pois permite aos usuários postarem seus updates em redes sociais como Facebook e Twitter.

Inovador – Foursquare – lançado em 2009, passou a oferecer “presentes” para quem fizesse check-in em qualquer lugar. Tem 5 milhões de usuários.

Futuro – Mixi – nasceu em 2004 no Japão e permite à população do país construir comunidades baseadas em seus interesses particulares, além de possibilitar check-ins e uploads. Com 10 milhões de usuários, é a rede social mobile favorita naquele país. Pode não entrar nos EUA.